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Sinopse:
A crise é uma evidência, a crítica é um imperativo e a mudança de paradigma uma exigência. ¶ Recai sobre todos nós a obrigação moral de estar atentos às chocantes injustiças que afetam milhões de pessoas, nossos irmãos e titulares dos mesmos direitos humanos que nós. É a obrigação de oposição a um modelo de desenvolvimento que faz aumentar, a cada dia, as desigualdades que destroem a humanidade e o maravilhoso planeta que temporariamente habitamos. ¶ Toda a mudança deve incidir, prioritariamente, sobre o que podemos mudar. É a revolução interior e individual que se apresenta como prioritária. ¶ Se começarmos por agir sobre nós próprios, tornando- -nos melhores, livres das paixões negativas, como desejo de dominar, ganância, consumismo, inveja, ciúme, orgulho, intolerância, medos, dogmatismos, então a nossa intervenção na comunidade será genuína, autêntica e não hipócrita. ¶ É preciso contribuir para a formação das fundações de uma ética global de um “estado civil democrático mundial” por oposição a um “estado militar imperialista e hegemónico mundial”.
Índice:
SUMÁRIO 1 – Introdução Geral 2 – Metodologia
PRIMEIRA PARTE UM CENÁRIO GLOBAL DE INJUSTIÇA CHOCANTE E MORALMENTE INACEITAVEL Capítulo Primeiro 1 – Perspetiva demográfica; destruição da biodiversidade e dos recursos do planeta; problemas ambientais e alterações climáticas 2 – Dramática realidade de injustiça à escala global Capítulo Segundo 1 – Paradigma dominante – Uma globalização hegemónica de mercado, neoliberal, capitalista 2 – Teologias políticas; fundamentalismos dogmáticos 3 – Consciência individual e coletiva da injustiça global; a globalização contra-hegemónica. Os movimentos por um mundo melhor e mais justo
SEGUNDA PARTE JUSTIÇA E RELIGIÕES Capítulo Terceiro 1 – Metamorfose do religioso. Do neolítico às teologias políticas do séc. XXI 2 – Pactos tácitos ou explícitos entre religião e poder 3 – Paz entre nações pressupõe paz entre religiões e aceitação do pluralismo religioso Capítulo Quarto 1 – Grandes Mestres de todos os tempos 2 – Valores intemporais de aceitação universal 2.1 – Amor 2.2 – Regra de ouro. O respeito pelo outro 2.3 – Liberdade 2.4 – Justiça, Não-Violência e Perdão 2.5 – Beleza 3 – Amor como a suprema lei universal
TERCEIRA PARTE A REVOLUÇÂO INEVITÁVEL Capítulo Quinto 1 – A primeira revolução – a revolução interior e individual 2 – Da preocupação consigo próprio à necessidade de intervenção na construção de um mundo mais justo Capítulo Sexto 1 – Compatibilizar os princípios e as práticas em matéria de direitos humanos, democracia e primado do direito. Acabar com o Primado da Hipocrisia 2 – Regulação e governação global. Reduzir as injustiças globais Bibliografia
OS AUTORES:
MARIA DA GLÓRIA FRAGA. Advogada desde 1975. Exerce nas áreas de Direito Civil e Direito das Sociedades, com elevada experiência e especialização em Direito de Família e Sucessões. Fundadora da Sociedade de advogados Cristóvão, Fraga e Associados, sociedade de advogados RL. www.cristovao-fraga.com.pt.
CRISTÓVÃO PEREIRA. Advogado desde 1973. Especialista em Direito Fiscal, pela Ordem dos Advogados. Mestre em Ciências Jurídico-Económicas, com Curso de formação avançada de Doutoramento. Fundador da Sociedade de advogados Cristóvão, Fraga e Associados, sociedade de advogados RL. www.cristovao-fraga.com.pt
Detalhes:
Ano: 2018
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 182
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-811-3
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