Esquina do Debate
Reflexões sobre Angola e África
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Sinopse:
“Há muito que este espaço (Esquina do Debate) se tornou uma visita obrigatória e de culto na imprensa económica angolana. Sem tabus, nem fronteiras. É o que fica agora demonstrado neste livro... que não se restringe à vida angolana e à dos PALOP… são mais de 130 crónicas decentemente escritas com uma estupenda lucidez analítica” (do prefácio de Pedro Narciso) ***************************** “As Crónicas de MEF, publicadas no Semanário Económico, e referentes ao período de 2009 a 2014 conseguem aliar o rigor científico ao bom humor, tornando as suas Crónicas mais fáceis de ler. Crónicas curtas, mas densas no seu conteúdo. Espero que este conjunto de crónicas venha a contribuir para o enriquecimento do conhecimento sobre a economia angolana e as suas questões mais relevantes” (do prefácio de Vicente Pinto de Andrade).
Índice:
Sem tabus nem fronteiras Crónicas curtas mas densas
Em duas palavras: grande senhor! Estratégias, Aprendizagem e Pragmatismo Petróleo ou electrónica, diamantes ou vestuário? Custos económicos e psicológicos do trânsito A BVDA: a bolsa ou a vida? A dança do investimento estrangeiro As estradas no caminho do investimento estrangeiro A semiótica da competitividade... O problema do salto em frente no SADC A importância das vias e dos mercados rurais Mobilidade e acessibilidade no campo Rosas, abacates e nabos Clusters industriais, uma via A espinhosa missão dos clusters Como o roto é um fala-barato Água, simplesmente água! Reformados e zombies? O soft power sul-africano O custo dos Objectivos do Milénio Organizações internacionais: para que te quero? Desafiando os ‘mercados naturais’ Aprender com os erros dos outros Diplomacia económica e interesses estratégicos Tudo começa no pão E a cidade exige ao campo… A falta de rigor noticioso Ajuda Pública ao Desenvolvimento, kima kyahi? O ambiente internacional da ajuda Realismo ou pragmatismo na ajuda? Ajuda internacional e Angola Rendimento interno ou nacional? Bric-à-Brac em Angola O último a rir, o FMI As voltas que a Bolsa dá… Keynes e as matérias-primas Próxima moda: as PPP Má sorte ser emigrante A emigração e os países africanos A precisão no discurso económico Educação e inovação tecnológica Bin Laden e os cenários para a economia africana Deixar de ser pobre implica persistência Mais um Relatório, uffa! O Acordo Trilateral SADC-ECA-COMESA A economia da defesa e da paz (I) A resposta de Angola às privatizações em Portugal: nim! A economia da defesa e da paz (II) A economia da defesa e da paz (III) Aprofundamento e assimetria na integração regional 100 números de Semanário Económico A energia do deserto Depois da bonança, a borrasca? O potencial da cooperação intermunicipal A dimensão económica das geminações Ser rico é glorioso Até nos vemos gregos Que passos irá dar Passos? Quão eficaz será a Conferência de Busan? Angola e os custos económicos da insegurança marítima A má utilização de terras aráveis Upside down: que 3.º Mundo? Davos a esperança? Poder local e desenvolvimento Coordenar, Coordenar, Coordenar O valor económico da biopirataria Ciência e tecnologia e a fuga de cérebros Falhas de governo e ineficiência económica Sinais dos tempos O copo meio cheio ou meio vazio O G8 ou a orquestra do Titanic Organizações africanas de matérias-primas E agora a Associação Africana de Produtores de Diamantes Rápido crescimento, desigualdade inevitável? Informação assimétrica: eu, culpado? As Olimpíadas: orgulho nacional e afirmação externa Gato escondido com rabo de fora Uma Bolsa na guerra civil Interesses económicos no financiamento eleitoral Há um espectro na Europa? Responsabilidade social: do altruísmo à imagem Que esperar do Fundo Soberano de Angola? 1 Angolano = 1,6 chineses = 3,3 outros Um novo quadro na esperança adiada As Marcas como indicador do mercado angolano Economia do desenvolvimento e industrialização Na agenda: o Renascimento Africano O futuro promete, mas os comportamentos… Uma nova agenda económica internacional A importância económica das universidades regionais A Taxa Tobin e a ajuda ao desenvolvimento A OMC: para que te quero? A Economia da felicidade é uma utopia? Os cifrões e a insegurança no comércio de armas Kuznets posto à prova A inflação é um imposto escondido Águas agitadas nos portos africanos O valor económico das Feiras De olhos em bico no continente A mea culpa que nunca chegou A China e a industrialização de África Uma saída para o Mercosul: África? Grandes Lagos não têm de ‘meter água’ A economia do turismo: fácil é dizer O Lobito à espera da sua oportunidade A globalização e o samba do real O Prémio IgNobel de Economia Desvirtuando as terras aráveis Do Consenso de Washington ao Consenso de Beijing Ter telefones e não ter estradas Pobres mas honrados, espera-se A Economia ao sabor do Jazz Um sopro de vida na OMC África e a bola de cristal de 2014 2014 – ano da agricultura familiar Do Quénia à Irlanda Riscos globais para 2014 Só cá faltavam as hortelãs A China, o NEPAD e a industrialização A propósito de uma Conferência sobre Angola Valeu a pena, mas atenção Kerry em Luanda: apenas política mas não economia? Manter África na agenda económica A importância das estatísticas A indústria transformadora versus o café Angola vai até à Região dos Grandes Lagos O fantasma chinês… e o ocidental Da economia e da abertura política Um marco histórico? APE: do coma à ressurreição Ébola e impacto económico em África Sector privado e reassentamento de deslocados Bem-vindos ao clube Um novo mestrado, uma aposta acertada
O AUTOR: Manuel Ennes Ferreira é doutorado em Economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa onde lecciona nas áreas de economia africana e políticas de desenvolvimento e cooperação internacional. É investigador do SOCIUS-ISEG/ULisboa e do Grupo África do IPRI da Universidade Nova de Lisboa. Leciona em mestrados nas principais universidades de Angola. É membro do conselho editorial da Revista Angolana de Sociologia e escreve quinzenalmente a crónica Esquina do Debate no Semanário Económico em Angola.
Detalhes:
Ano: 2014
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 194
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-444-3
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