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As Mais Antigas Fontes Portugueses
para a História de Jacarta – incluindo todos os outros documentos históricos do século V ao século XVI
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Colaboração com a entidade: Fundação Calouste Gulbenkian
Sinopse:
Trata-se da versão portuguesa da obra de autoria de Adolf Heuken originalmente publicada em 1999 com o título Sumber-sumber Asli Sejarah Jakarta, (…).
O ano transato assinalou o cinquentenário da chegada dos portugueses ao Extremo Oriente. Com a tomada de Malaca em 1511 por Afonso de Albuquerque, em breve a cidade se tornaria um pólo irradiador de múltiplas ações diplomáticas, missionárias e comerciais com os reinos vizinhos, plano que incluiu a aproximação a várias ilhas do arquipélago da atual Indonésia.
Este trabalho de Adolf Heuken, padre jesuíta alemão residente em Jacarta e que há muito se dedica ao estudo da história da génese da presença europeia na Indonésia, revela a forma criteriosa como tem estudado os mais antigos documentos que se conhecem sobre a história de Jacarta.
A passagem de portugueses pela região encontra-se documentada em pedra, na cartografia e nas crónicas. São alguns desses testemunhos que aqui se apresentam acompanhados dos comentários e interpretações do autor, profundo conhecedor da cultura e do espírito do povo indonésio.
Emílio Rui Vilar (Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian) [do Prefácio]
Índice:
Apresentação Emílio Rui Vilar, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian
Apresentação (da edição inglesa) Ana Gomes, Embaixadora de Portugal em Jacarta
Prefácio Prefácio (à edição inglesa)
Introdução (à primeira edição indonésia) I Prólogo: Documentos anteriores à chegada dos primeiros navios portugueses a Sunda (1513) 1. Prasasti Tugu (século V) – O mais antigo documento histórico relativo a Jacarta 2. O monge budista Fa-shien, no livro Fo-kuo chi (414 d.C.) 3. O Prasasti Kebon Kopi II (926/932) menciona Sunda 4. Chu-fan-chi (1178-1225), escrito por Chau Ju-kua, é o primeiro livro que menciona Sunda 5. A inscrição em pedra de Bogor (cerca de 1333) 6. A viagem de Bujangga Manik de Calapa até Pakuan (cerca de 1500) 7. Navios mercantes de Ryu-Kyu, em Sunda Calapa, nos inícios do século XVI II Sunda Calapa e Jayakarta nos documentos portugueses do século XVI 8. O mais antigo testemunho sobre o reino de Sunda: Tomé Pires e a sua obra Suma Oriental (1513-1515) 9. Sunda, a Terra da Boa Pimenta, em O Livro de Duarte Barbosa (anterior a 1518) 10. Breve notícia acerca da cidade de Sunda (Calapa) no relato de A. Pigafetta (1522) 11. O Tratado Luso-Sundanês de Sunda Calapa (1522) 12. O Padrão de Sunda Calapa (1522) 13. Os acontecimentos de 1526-1527 em Sunda Calapa 13.1. Sunda Calapa conquistada pelas forças de Cirebon-Demak (1526-1527) 13.2.Navios portugueses impedidos de atracar em Sunda Calapa por forças comandadas por Fatahillah – Fontes portuguesas do século XVI: Barros, Castanheda, Couto e Correia 13.3. O novo nome de Jayakarta (Xacatara) aparece pela primeira vez na Década IV de Barros (c. 1560) 14.1. As actividades de Francisco de Sá na Costa Ocidental de Java em 1526-1527 – Livro de Marinharia 14.2. Um documento notarial acerca da actividade de Francisco de Sá em Sunda (1527) 15. Comércio entre Sunda e os portugueses (1532) 16. Brás Baião menciona Sunda Calapa cerca de 1540 17. Sunda e Calapa nas aventuras de Fernão Mendes Pinto (1546-1547) 18. Sunda nas fontes portuguesas do século XVI 18.1. João de Barros menciona o país de Sunda na sua obra clássica, Ásia 18.2. Fernão Lopes de Castanheda fornece mais informação sobre Sunda 18.3. Lendas da Índia de Gaspar Correia fornece novas informações interessantes sobre Sunda 18.4. Diogo do Couto acrescenta mais ao nosso conhecimento inicial sobre Sunda 19. O nome Sunda Calapa ainda era usado em meados do século XVI – A. Nunes (1554) 20. Fontes chinesas do século XV ao século XVII 1. O livro Sun-fêng hsiang-sung (“Belos ventos para escolta”) de cerca de 1430 2. O trabalho de Chang Hsien: Tung-hsi-yang k’ao (“Um estudo dos oceanos ocidental e oriental”) anterior a 1618 III A Costa setentrional de Sunda nos mapas portugueses do século XVI Bibliografia
Detalhes:
Ano: 2011
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 158 (papel couché)
Formato: 23x17
ISBN: 978-972-772-630-1
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