Arquivos Deslocados

Arquipélago da Madeira




Recomendar livro a um amigo

Sinopse:

Do conjunto sobressai um estudo volumoso e de elevada qualidade e profundidade, cientificamente sustentado e metodologicamente ancorado, que, sendo necessário à comunidade académica, mormente das áreas da Ciência da Informação, em particular da disciplina Arquivística, e da História, não poderia ficar distante de um público mais vasto. Um estudo revelador dos arquivos e do património arquivístico do Arquipélago da Madeira. Um estudo revelador de um novo autor em Ciência da Informação e incontornável nos estudos arquivísticos. Um estudo revelador da maturidade do seu autor e da qualidade da sua escrita científica, exemplo de uma pena que regista o verbo no lugar certo. Um estudo revelador do cientista da informação e do cultor da palavra escrita, que colocam Ascensão de Macedo como um especialista incontornável no tema, a par de James Lowry. ¶¶ [MARIA CRISTINA VIEIRA DE FREITAS & CARLOS GUARDADO DA SILVA] ********************************************************** A restituição de bens culturais às comunidades originárias constitui um tema atual e controverso, que divide sociedades, instituições e o meio académico e/ou profissional. Este estudo partiu do problema colocado pela Resolução n.o 3/2017/M, de 12 de janeiro, em que a Assembleia Legislativa da Madeira recomendou ao Governo da República a restituição dos fundos removidos do Funchal para o Arquivo Nacional Torre do Tombo no último quartel do século XIX. De acordo com o relatório apresentado ao Grupo de Peritos para o Património Arquivístico Partilhado do Conselho Internacional de Arquivos, o caso Região Autónoma da Madeira uersus Portugal (i. e., Arquivo Nacional Torre do Tombo) configura, pela primeira vez, um tipo de arquivo deslocado em contexto subnacional.

Índice:

Agradecimentos
Resumo
Abstract

Prefácio

Lista de quadros, tabelas, figuras e gráficos
Lista de quadros
Lista de tabelas
Lista de figuras
Lista de gráficos
Lista de acrónimos, abreviaturas e símbolos

Introdução geral

Importância do tema

Estudos prévios relacionados com tema

Identificação de lacunas de investigação

Apresentação genérica do caso

Necessidade, motivação e propósito do estudo

Questões de investigação

Objetivos de investigação

Apresentação e delimitação deste estudo, significado e implicações

Estrutura deste livro


PARTE I – REVISÃO DE LITERATURA

1. Apresentação

2. Arquivos deslocados, removidos, capturados, (e)migrados, fugitivos, diaspóricos? uma revisão de escopo
2.1. Questões e objetivos de investigação
2.2. Materiais e métodos
2.2.1. Critérios de eligibilidade
2.2.2. Fontes de informação
2.2.3. Estratégia de pesquisa
2.2.4. Recolha de dados e análise
2.2.5. Síntese de resultados
2.3. Resultados
2.3.1. Seleção de estudos
2.3.2. Características dos estudos
2.3.3. Síntese dos resultados
2.4. Discussão
2.4.1. Síntese das evidências
2.4.2. Limitações
2.5. Nota de conclusão

3. Representação da informação arquivística em arquivos deslocados: uma metassíntese de literatura científica
3.1. Formulação de questões e de objetivos
3.2. Materiais e métodos
3.2.1. Escolha do método
3.2.2. Estratégia de pesquisa
3.2.3. Recolha de dados e critérios de elegibilidade
3.2.4. Critérios para a análise de dados
3.2.5. Validação, triangulação e reporte
3.3. Resultados
3.3.1. Caraterísticas dos estudos
3.3.2. Descrição dos estudos incluídos
3.3.3. Descrição dos temas e apresentação da teoria
3.4. Discussão
3.4.1. Caraterísticas gerais da amostra
3.4.2. Limitações e possibilidades de investigação
3.5. Conclusões e implicações

4. Identificando “arquivos deslocados” em Portugal: uma metassumarização
4.1. Materiais e métodos
4.1.1. Escolha do método
4.1.2. Formulação de questões e de objetivos
4.1.3. Estratégia de pesquisa
4.1.4. Critérios de seleção
4.1.5. Análise agregativa de resultados
4.2. Resultados
4.2.1. Seleção de textos
4.2.2. Características dos textos incluídos
4.2.3. Análise dos temas
4.3. Discussão
4.3.1. Seleção de textos
4.3.2. Limitações
4.4. Considerações finais


PARTE II – METODOLOGIA E MÉTODOS

1. Apresentação

2. Configuração da investigação
2.1. Enquadramento metateórico desta investigação
2.2. Desenho de investigação
2.2.1. Modelo de investigação
2.2.2. quadro metodológico
2.3. Descrição dos procedimentos de recolha de dados, mensuração
das variáveis e de análise de dados
2.3.1. Identificação e seleção dos casos e dos instrumentos de acesso à informação: análise covariacional
2.3.2. Representação dos arquivos deslocados em instrumentos de acesso à informação: análise de rastreamento processual (etapa abdutiva/redescrição teórica)
2.3.3. Cânone arquivístico como estrutura de representação da informação: análise de rastreamento processual (etapa retrodutiva)


PARTE III – RESULTADOS E DISCUSSÃO

1. Apresentação

2. Identificação, análise e seleção dos casos: análise covariacional
2.1. Localização, tamanho, descrição da população e critérios de seleção da amostra
2.1.1. Localização
2.1.2. Tamanho da população
2.1.3. Descrição da população
2.2. Seleção da amostra e análise genológico-documental dos instrumentos de acesso à informação
2.2.1. Seleção da amostra
2.2.2. Análise genológico-documental aos instrumentos de acesso à informação da amostra selecionada
2.4. Discussão

3. Representação da informação em instrumentos de acesso à informação: análise de rastreamento processual segundo o método estemático
3.1. Caso crítico: comissão da fazenda do distrito da Madeira e Porto Santo (antt)
3.1.1. Fontes critici
3.1.2. Collatio
3.1.3. Representação estemática (constitutio stemmatis)
3.2. Casos extremos: convento de Nossa Senhora da Encarnação do Funchal (ANTT e ABM)
3.2.1. Fontes critici
3.2.2. Collatio
3.2.3. Representação estemática (constitutio stemmatis)
3.3. Discussão

4. Cânone arquivístico como estrutura de representação: análise de rastreamento processual (etapa retrodutiva)
4.1. “Arquivos dos arquivos”: enfoque na agência
4.1.1. Arquivo Nacional da Torre do Tombo
4.1.2. Inspeção Superior das Bibliotecas e Arquivos
4.1.3. Arquivo Distrital do Funchal
4.2. “Arquivos nos arquivos”: enfoque nas estruturas
4.2.1. Aquisições de fundos ‘ope legis’
4.2.2. Operações de transferências
4.2.3. Cânones arquivísticos em confronto, acesso e serendipidade
4.3. Discussão


Conclusões: limites e possibilidades

Apresentação

Consolidando a investigação e tecendo conclusões

Implicações, recomendações e perspetivas futuras

Referências bibliográficas


* * * * *


O AUTOR:

L. S. ASCENSÃO DE MACEDO Licenciado em Línguas e Literaturas Clássicas (Universidade de Lisboa), Pós-graduado em Ciências Documentais, op. Arquivo (Universidade de Lisboa) e em Gestão e Administração Pública (Universidade Autónoma de Lisboa), Mestre em Ciências da Documentação e Informação (Universidade de Lisboa) e Doutor em Ciência da Informação (Universidade de Coimbra). É responsável pela Divisão de Arquivo Geral da Direção Regional do Orçamento e Tesouro do Governo Regional da Madeira. É investigador do Centro de Estudos Clássicos (Universidade de Lisboa), membro executivo do Grupo de Peritos para o Património Arquivístico Partilhado do Conselho Internacional de Arquivos, membro da ISKO (International Society for Knowledge Organization) – Capítulo Ibérico e do Grupo de Peritos da Rede Ibero-Americana de Ensino Universitário em Arquivo da Asociación Latinoamericana de Archivos. Entre publicações científicas e prémios recebidos, foi galardoado com o prémio ALA 2022 pela Asociación Latinoamericana de Archivos.

Detalhes:

Ano: 2023
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 476
Formato: 23x16
ISBN: 9789895662890
Comentários de utilizadores

Não existem Comentários


Adicionar Comentário
carrinho de compras
notícias
26/09/2023
HISTÓRIA DE UMA VIAGEM, OU DUAS, OU TALVEZ NÃO, de Virgínia de Sá
LANÇAMENTO: dia 1 de outubro de 2023 (domingo), às 16h00, na Casa da Cultura, em Setúbal. Ver programa abaixo

30/07/2021
UNION HISPANOMUNDIAL DE ESCRITORES outorga o Escudo de Prata a Edições Colibri
EM RECONHECIMENTO PELO SEU APOIO À LITERATURA

25/05/2018
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTECÇÃO DE DADOS (RGPD)
RGPD: Como é do conhecimento público, o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados é aplicável desde 25 de maio 2018 em todos os Estados-Membros da União Europeia. Navegar no nosso site implica concordar com a nossa política de privacidade (ver AQUI: https://drive.google.com/file/d/1DiXJS-AUwZBB7diQJS5xWrFBDLedWG9c/view). Se não concordar, pode contactar-nos pelos canais alternativos: e-mail ou telefone.

18/03/2018
A Colibri no Youtube
www.youtube.com/channel/UCh1qOgVfD928sohgDxoDSGA/videos

29/07/2013
Colibri no Facebook
A nossa página no Facebook www.facebook.com/EdicoesColibri

31/05/2013
CONTACTO
Contacto telefónico 21 931 74 99 “Chamadas para a rede fixa nacional (PT), de acordo com o tarifário do utilizador” ___________________________________ [O telefone n.º 21 796 40 38 deixou de estar ao serviço da Colibri]