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Outra Maneira de Sentir
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Sinopse:
A escrita de Fernanda Rocha é um pensamento onde se quer estar. Uma viagem a um tempo de outrora que arrasta uma vontade de ficar. ¶ Entre passado e futuro Fernanda Rocha viaja no tempo, e a cada estação faz uma paragem levando-nos a ver telas e aguarelas da natureza. ¶ A sua escrita brinca e faz malabarismos com metáforas entre a vida e a natureza. Evoca elementos e dá-lhes vida e cor, mostrando uma paisagem que por nós, simples viajantes também no tempo, em que a própria poesia se deita nos montes banhados pelo luar. ¶¶ [RUTH COLLAÇO, do Prefácio]
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Voltarei um dia mas sem avisar / Se não nesta vida… / Numa outa melhor / Serei simples sombra que desce à tardinha / Ou a chuva de prata da mais miudinha // Voltarei um dia… quando eu morrer / Não quero ficar tão longe de ti / Jurámos promessas que são para cumprir / Esse amor jurado ainda não vivi / Um dia virei para te buscar / Cruzando os mares do mundo infinito / Nas asas do amor, serei o arauto / Desse sentimento profundo e bonito
Índice:
prefácio a cor do teu nome a cor dos dias à descoberta a felicidade é um vento a vida é o tempo a vida vai resultar acordar com as palavras amei-te… só por te amar amei-te sem o saber amor imperfeito ânsias de navegar ao ritmo da poesia apelo de amor apenas mulher arauto do sonho aventura a dois balanço interior beijo rubro da madrugada cais do silêncio canoa e varina cantante sinfonia cântico ou reza carimbos da vida carta a um amigo com letra de fado como pérolas caindo em tuas mãos como se fosse canção como uma forma de estar concerto de emoções contrabando do tempo coração de mãe não envelhece coração selvagem corpo e palavras da minha janela… de luz e de mar de mim só ficará o amor de ti só quero amor deitou-se ontem a idade delicadezas deram-te um nome desabitei-me desconstruí-me desencontro de palavras desfolhar o futuro despedi-me de mim mesmo despertar dos desejos dias morenos domar o sonho em ti enquanto estiveres aí entre a luz e escuridão entrega alucinada escrever na água espera por mim estás mais distante eterno paraíso eu sou… festejar um novo dia fica comigo ficou o sol de luto filhos da noite fiz uma promessa fogo e água foi só um sonho foi um privilégio folhas e violinos foste o meu pecado fui o começo… serei o fim há homens que leem livros há palavras… hino à terra hoje não hoje preciso de ti janelas do mar jardim de paixões jardineiro de sentidos juramento lágrima furtiva lema de vida liberdade do gesto libertarei todas as palavras linhas e desenho lisboa… és minha sina magia de estrelas mar e poesia marca ou pegada matemática e poesia melancolia mendiga de amor metade de mim meu corpo, a alvorada meu filho morreu então o poema mulher inteira na ânsia de ser na beleza pintada nos trigais na poesia escrita nada acontece da mesma maneira nada permanece indefinidamente não é um sonho não leves o riso não partas não sou deus nas cores do poente nas margens do sentimento nasceste no tempo certo no fim do mundo no infinito de ti nos braços da poesia nos olhos azuis do mar nova sinfonia num outro tempo o amor não tem depois o futuro acontecia o gosto de gostar o maior amor do mundo o sonho nunca tem pressa o tempo é agora o vento não sabe ler o “vintes” ode a um amigo ode à poesia – último poema olhos marinheiros onde me tornei mulher onde se deita a idade palavras com sentido palavras de protesto palavras demolhadas palavras desfolhadas palavras sem som papagaios para além do sonho para lá do pensamento partir e aprender pertenço-te poderia ser canto de sereia poema a acontecer poema com pinturas dentro poema distraído poema e verdade por dentro do pensamento preguiça prosa ou verso quando me perco quando penso em ti... que o meu nome floresça quero esquecer os teus olhos rasgar o tempo realidades da vida recusa interior rosa de esperança rua que era casa saber encontrar se eu ficar… se os meus olhos… seguir em frente sem amigos… envelheço sem compromissos sem malícia sem presente sem saber quando morrer sem voz nem razão sementes de esperança sentada nas escadas da vida ser mais livre serenidade silêncios e saudade só tu, mãe sob as pestanas da noite somente sonho somos dois como um poema somos imortais somos livres somos nós sonhar não é pecado sonho e dignidade sonhos de mar sonhos e poesia tanto mar em mim tempo sem “tempo” tempos de reflexão ternura vadia tinta e mensagem todos os dias me invento tolerância transfiguro-me tudo por amor um copo de gin vencer a luta vens-me à ideia vestida de arco-íris vestir a liberdade viagem a dois viagem de cores viajante de ti vida do avesso voltarei a renascer voltarei sem avisar vou ficar aqui voz da liberdade
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AUTORA:
Maria FERNANDA de Jesus Lopes ROCHA. Natural de Lisboa. Pseudónimo Literário Fernanda Rocha. Estudou pintura e desenho com professores do A.R.C-O. Tem feito exposições um pouco por todo o País. Estando representada em colecções particulares no país e no estrangeiro. Desde 2009 fez parte do coro Molihua (Jasmim) cantando em Mandarim, língua que estudou. Com actuações em Portugal e no estrangeiro. Presentemente faz parte do Coro do Banco de Portugal. A pedido de alguns amigos fez a ilustração de algumas capas de livros. ¶ Publicou um livro em nome próprio “O Rumor do Silêncio” editado por Poesia FãClub; Co-autora: “Antologia Poética – O Outro lado das Mulheres”, Ed. Mundo da Leitura; “Antologia Mulher e Superação”, Ed, Academia Mundial de Cultura e Literatura; E-Book Chiado: “Antologia de Natal”, Ed. AMCL; “1º Poemário Eborense – Caminhos de Aristides” – ICE, Instituto Cultural de Évora; “Antologia da Minha Infância”, Editora Mundo da Leitura.
Detalhes:
Ano: 2022
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 216
Formato: 21x14,5
ISBN: 9789895661961
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