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Sinopse:
CARINHOSAMENTE, MÃE ¶¶ Neste dia, gostava eu de os teus braços poder abraçar e de as tuas mãos beijar. / Carinhosamente amparada no teu colo, queria eu deixar-me embalar / E dizer-te: Ó mãe, como os minutos voam sabendo que o tempo / Que passa não é mais que o soluço de um breve momento. / As minhas armas, ontem robustas, convincentes / São, como eu, defensoras da verdade, mesmo do que é remanescente. / Defensoras da verdade mas ignoradas pela humanidade. / O meu segredo, no vão da escada guardei alheando-me de qualquer cumplicidade. / As minhas armas em palavras transformadas ecoavam outrora / No crepúsculo anunciador de um sereno amanhã, ao romper da aurora / Como se de uma caixa de Pandora se tratasse / De preconceitos me despi para dar corpo e voz à verdade da anciã. / Invadiu-me um profundo desejo de por ti ser abraçada, acarinhada. / O fim do dia aguardei e à hora combinada, por ti, fui eu abençoada. / Aconteceu num abraço doce, ternurento, meigo. / Intransponível Obrigada, Mãe. ¶¶ 22/02/2021
Índice:
Prefácio
Aguarelas ousadas Um ronronar improvável Trinados Tertuliar A dor do universo amar Sem mácula São falsos os sinónimos Riqueza Rio Arade Quero mas não posso Quando mudaste o rumo Quando eu morrer Primavera Poção mágica Plenitude É no anunciar da Primavera Para na vida singrar Palavras enternecidas Palavras? Leva-as o vento! Chegada ao fim da estrada Ontem Olhei-te nos olhos Ode à vida O sono e o sonho O outono e a calçada portuguesa O meu soneto, o gato O amar visceral dos poetas líricos Mês de março Melopeia Mágoa e tristeza Lenga-lenga do desejo A lenda da princesa nórdica Lágrimas Arauto Inconstância Ilusão ao acordar Hino à minha cidade: Silves Eu tive um sonho! Estranho amar Mentira feita verdade Era domingo É o renascer da aurora É no anunciar da Primavera Domingo de Páscoa Divagando Vejo-te A mala rouge plaisir Deambulando Para na vida singrar Controvérsia da matemática Mistérios do infinito Momentos de um tempo que ao tempo importa As andorinhas Andorinha do meu quintal Amar A casa da cor dos amores-perfeitos Quem sou? Apelo Foi em fevereiro 2020 As águas que me viram nascer Desassossego Os eruditos Um outro mundo Receita para se ser feliz Ao longo das veredas da noite Sonho. Sonho sempre As flores que deixei nas jarras de cristal No dia em que nasci Uma vez um poeta… Utopia Mistério Lembras-te amor? Folha morta Invocação Alexandria Olhares Gaivota solitária Gosto Memórias Ser amigo… Um poema de amor, escrever já não sei Carinhosamente Acreditar Venham os poetas, venham eles Saudades de ter saudades Viver, sofrer, por ti morrer No teu corpo de mulher O livro É a poesia das mulheres? Ventos da véspera Os vitrais nas catedrais Nada desconsiderarei As coisas vulgares
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AUTORA:
COTY MOTA, pseudónimo de Maria Clotilde Dias Felizardo Mota, nasceu a dezoito de Fevereiro na cidade de Silves. Vive em Lisboa e foi professora de Português e de Francês nas diferentes escolas onde leccionou, Terceiro Ciclo e Secundário. Publicou alguns poemas no jornal da sua cidade bem como nos jornais de turma/escola que organizou com os seus alunos. Nos últimos anos colaborou na colectânea Mundos, (volumes 7 / 8 / 9 e 10), Editora Colibri. Alguns dos seus poemas podem ser lidos nas páginas do Facebook.
Detalhes:
Ano: 2021
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 138
Formato: 21x15
ISBN: 9789895661046
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