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Sinopse:
Todo o discurso das minhas palavras está impregnado dum tom profético, indissociável da posição assumida pelo pregador do Evangelho. ¶ Os termos “profecia”, “profeta” e “profetismo”, andam associados, entre o povo, – porque mal informado e mal esclarecido –, à ideia de conhecimento ou especulação do futuro. Ora isso pertence ao campo da adivinhação, da quiromancia (leitura da “sina”, baseada na fisiologia das mãos) e da futurologia, com todos os inconvenientes e fraudes mentais a elas associados. ¶ A profecia, porém, é um dom indispensável àqueles que se ocupam da pregação do Evangelho, e consta, essencialmente, de duas partes distintas: – uma, que põe a nu e denuncia a perversidade do mal, do erro, da mentira, do pecado e do crime; e outra, que exalta, proclama e defende o bem, a verdade, a virtude, o amor e a graça de Deus. Trata-se, afinal, dum processo crítico, que não degenera em criticismo negativista, mas que é isento, recto e justo; que, sendo imparcial, atribui a cada um aquilo que merece, de acordo com o seu comportamento, e segundo o valor das suas obras; que, enfim, debela e extirpa o mal, e dá o mérito e o prémio ao bem. ¶¶ [PADRE DOMINGOS GOMES]
Índice:
Introdução O “Diário de Anne Frank”
Capítulo I – Topografia, Orografia, Hidrografia, Toponímia e Hagiologia da minha Terra-Natal 1 – Topografia, Orografia e Hidrografia 2 – Toponímia 3 – Hagiologia
Capítulo II – A minha Genealogia 1 – A minha Genealogia 2 – O Meu Pai 3 – A Minha Mãe
Capítulo III – A minha Primeira Infância 1 – O meu nascimento 2 – a minha primeira mini-intervenção cirúrgica 3 – O meu Baptismo 4 – A minha primeira doença 5 – O meu desmame 6 – O meu primeiro acidente grave (Janeiro de 1939) 7 – Acto de discriminação familiar 8 – A primeira redução do nosso agregado familiar 9 – O meu segundo acidente grave 10 – O meu primeiro acto de grave desobediência formal 11 – O primeiro lobo que eu vi 12 – O Chasco da Raposa e das Sardinhas 13 – Dominado pelo mêdo 14 – Festa duas vezes estragada
Capítulo IV – A minha segunda infância 1 – A minha ida para a cidade 2 – Início dos meus estudos (Setembro de 1942) 3 – Preso pelo fascismo – (Abril de 1943) 4 – Malhas. O meu 2.º acto de grave desobediência formal 5 – A minha Primeira Comunhão 6 – O sapato perdido 7 – Ignácio (Inácio) Augusto Anta 8 – Cães 9 – Influência da Guerra Civil de Espanha (1936-1939) e salvamento de judeus 10 – A “Patá” 11 – Aristides de Sousa Mendes 12 – De Guerra em Guerra 13 – Desacatos familiares 14 – 2.ª Possibilidade e 2.ª Recusa de ser milionário (Abril de 1943) 15 – Exemplo verdadeiramente edificante dum médico (Janeiro de 1943) 16 – Noite tenebrosa (22 de Dezembro de 1943) 17 – Moço de fretes
Capítulo V – A minha vida estudantil no liceu 1 – 1.º Ano (Setembro de 1946) 2 – Cinema precoce ~ 3 – 2.º Ano – Setembro de 1947 4 – O meu primeiro sentimento anti-yankee 5 – 3.º ano (Setembro de 1948) 6 – 4.º Ano (Setembro de 1949) 7 – Vítima de maldade alheia 8 – Repetição do 4.º Ano (Setembro de 1950) 9 – Bruteball (Brutebol) 10 – O meu ingresso na J.E.C. (Juventude Escolar Católica) – 1950 11 – Oásis 12 – O meu único acto de contrabando (1950) 13 – Os meus dentes – 5.º Ano – Setembro de 1951 14 – Ainda a JEC – repetição do 5.º ano – (Setembro de 1952) 15 – Conferência de S. Vicente de Paulo 16 – Atitude irresponsável e perigosa 17 – 6.º Ano (Setembro de 1953) – Levado, contra a minha vontade, para a Milícia 18 – O meu 2.º Sentimento anti-yankee 19 – De novo os meus dentes 20 – Visita ao Convento de Balsamão 21 – 7.º Ano e Repetição do mesmo
Capítulo VI – As minhas actividades na minha Terra-Natal 1 – Férias 2 – O Feno 3 – A Segada 4 – O pão e a sabedoria popular 5 – As b’ndimas (As vindimas) 6 – Feitura do vinho 7 – Resistência gerontológica (na/da velhice) 8 – “Sinfonia” lupina e fobia humana – (Julho de 1950) 9 – Aventura hidrófila (Junho de 1952) 10 – Ramalhos 11 – Pássaros 12 – O estrume 13 – A “mata-porca” 14 – Abóboras gigantescas 15 – Pesca 16 – Trabalho duro 17 – Acidente de trabalho (1952) 18 – Medicina “Artesanal” versus Medicina Institucional, ou capitalista. (1953) 19 – Festas da minha Terra 20 – Epifania ou “Dia de Reis” 21 – Carnaval 22 – A Páscoa 23 – Festa de Nossa Senhora 24 – Festa de S. Lourenço (10 de Agosto) 25 – Festas dos Santos – (1 de Novembro) 26 – Festas do Natal 27 – Fazer bem, sem olhar a quem
Capítulo VII 1 – O Meu Ingresso no Seminário 2 – Início do ano lectivo e subsequentes 3 – Campo de Férias no Felgar de Moncorvo 4 – Doença virulenta (Novembro/1957-Fevereiro/1958) 5 – Recreio e lazer 6 – Dificuldades Financeiras 7 – Acção indigna e vergonhosa 8 – A minha Ordenação Sacerdotal (1 de Julho de 1962) 9 – A minha “Missa Nova” 10 – As “Aparições” de Fátima
Capítulo VIII – A minha vida Paroquial 1 – Paróquia de Outeiro – (Agosto de 1962) 2 – Paradinha 3 – Por bem fazer, mal haver 4 – Atitudes temerárias 5 – Placa de gêlo na fronte 6 – A Catequese 7 – A Juventude 8 – “Zelus domus tuae comedit me”. – (“O zelo da tua casa devora-me”.) – Salmo LXVIII, 10 e Evangelho de S. João, II, 17). 9 – “Festa” de Paçó 10 – Atentado frustrado 11 – Acidentes 12 – O “Campanairo ansilbado” 13 – Gualdino 14 – Maria do Carmo 15 – Na Paróquia de Milhão (Agosto de 1964-Outubro/65) 16 – Catequese 17 – Multa pesada 18 – Grande “Maratona” Física e Espiritual 19 – Pároco Interino, Circunstancial e Efémero (Outubro-Novembro de 1965)
Capítulo IX – De “Herodes para Pilatos e de Pilatos para Herodes” (1.º Rencontro com Reis Rodrigues, futuro bispo das Forças Armadas)
Capítulo X – No Meio Militar 1 – Base Aérea n.º 2 – Ota (Dezembro de 1965-Julho de 1966) 2 – Acidente em veículo ciclomotorizado 3 – Mudança de Mentalidade
Capítulo XI 1 – A minha primeira viagem de avião (Julho de 1966) 2 – No A.B.-3 – ‘Ngage – (Norte de Angola) – Julho/1966-Dez. 1968) 3 – Reunião de Capelães, em Luanda e 2.º recontro com Reis Rodrigues, agora já bispo e Vigário-Geral Castrense 4 – Projecto Malogrado 5 – Acidente Futebolístico 6 – Torturas cruéis e desumanas 7 – Visita Pastoral e Crisma no AB-3 8 – Francisco Lino Neto – piloto-aviador 9 – Militares comidos pelas formigas 10 – Sessão de Acrobacia 11 – Aventura louca e perigosa 12 – Entre os macacos 13 – Cilade malograda 14 – Mini-férias com os Frades Capuchinhos 15 – Férias Comissionais 16 – Actividades extraordinárias de carácter religioso 17 – Fim de comissão e regresso a Portugal
Capítulo XII – Arbitrariedade de conveniência (3.º recontro com o Vigário-Geral Castrense)
Capítulo XIII – Na B.A.3 (Base Aérea n.º 3) – Tancos (Janeiro de 1969 a Maio de 1970) 1 – Descrição da Base e do ambiente geral nela vivido 2 – O “Azul Eléctrico” (4.º recontro com o Vigário-Geral Castrense) 3 – A “Gravata Vermelha” (5.º Recontro com o bispo Castrense) 4 – Embargo ao Pàra-quedismo (6.º Recontro com o bispo das Forças Armadas) 5 – Sentido Comunitário da vida 6 – Acidentes automobilísticos
Capítulo XIV – Na B.A.4 – Lajes, Terceira – Açores (Maio de 1970-Fevereiro de 1971) 1 – Preliminares 2 – A Capela e a minha doutrinação 3 – Maria Francisca 4 – Conferência de S. Vicente de Paulo 5 – Iolanda 6 – Aventura cunicular 7 – Professor de Latim e de Grego 8 – Grave acidente automobilístico 9 – Por bem fazer, mal haver 10 – Sonho Gorado 11 – Achado Precioso
Capítulo XV – Em Moçambique (Fevereiro de 1971-Novembro de 1971) 1 – Francisco Sousa – exemplo vivo de genuíno desprendimento 2 – Diatribe sobre a Capela da B.A.10 (7.º Recontro com o Bispo Castrense 3 – Contra as guerras coloniais, o colonialismo e o imperialismo 4 – Um acto de abnegação de coragem e de risco. (Ainda o Francisco Sousa)
Capítulo XVI 1 – O meu recambiamento para Lisboa (Novembro de 1971-Janeiro de 1972) – 8.º recontro com o bispo castrense 2 – P.e Alberto Neto e a Capela do Rato
Capítulo XVII – Na B.A.6 – Montijo (Janeiro de 1972-Julho de 1972) 1 – Preliminares 2 – Jogos Olímpicos – Munique 3 – Dachau – “Holocausto”
Capítulo XVIII – Transferência para a B.A.5, em Monte Real (Julho de 1972)
Capítulo XIX – Na B.A.5 – Monte Real (Julho de 1972-Julho de 1974) 1 – A B.A.5 era uma Base Operacional, i.e., lidava com aviões de combate, a jacto 2 – Na Universidade de Coimbra 3 – A minha primeira viagem ao Império Yankee 4 – Multado pela Polícia de Viação e Trânsito 5 – Desacato na igreja de S. Paulo – (Cais do Sodré) 6 – Miserável Sistema de Assistência Social 7 – Término da minha presença nas hostes militares
Capítulo XX 1 – No Algarve, em Areias de J. João – Albufeira (Agosto/1974-Janeiro/ 1975) 2 – Em Loulé, na Escola Básica do 1.º ciclo (Janeiro de 1975) 3 – Mau Negócio 4 – Consequências imprevistas 5 – Casamento inédito 6 – Casamento Civil 7 – Correspondência Epistolar Única 8 – Provas Orais 9 – Na Escola Secundária de Albufeira 10 – Malefício Capitalista 11 – Na Escola Secundária de Loulé 12 – Na Universidade do Algarve 13 – CARA – (Cristãos Algarvios em Reflexão e Acção) 14 – Nascimento do meu filho 15 – Morte e funeral de meu pai 16 – Diatribe com o pároco da minha terra 17 – Dar pousada aos viandantes 18 – Partilhas 19 – Pequeno Périplo Cultural 20 – Últimos dias em Portugal 21 – Brincalhão
Capítulo XXI – No Império Yankee (30/XII/1979-1/IX/1991) 1 – Em Pittsburgh, Pa. (Pennsylvânia) (Janeiro-Março de 1980) 2 – No Estado da Virgínia (Abril de 1980-Agosto de 1981) 3 – Professores Precários 4 – Racismo Yankee 5 – Candidatos ao F.B.I. 6 – Regresso à “base” 7 – Novamente no Estado da Pennsylvânia – Pittsburgh (Agosto de 1981-Setembro de 1991) 8 – Pseudo-empregos e muito e duro trabalho, mas… “Mais vozes que nozes”! 9 – Tiffany 10 – Vida Doméstica 11 – Lições na Berlitz School 12 – Cursos de Tradução 13 – Falecimento da minha mãe 14 – A Igreja do Sicómoro 15 – Os Mormons 16 – Testemunhos de Jeová 17 – Patriotismo exacerbado e Nacionalismo yankee 18 – Contra o Aborto 19 – “No Blood for Oil” 20 – Início duma carreira pianística 21 – Na Escola Católica 22 – Primeira grande decisão errada 23 – Primórdios promissores
Capítulo XXII – Na União Soviética 1 – Em Moscovo – 2/IX/1991-30/XII/1996 2 – Serviço de Saúde na União Soviética 3 – Sistema educativo na União Soviética 4 – Vida e belezas na União Soviética 5 – O Metropolitano de Moscovo 6 – Combóios e autocarros 7 – Aeronáutica Civil 8 – Telefone 9 – Outras Comodidades 10 – Burocracia 11 – Kukol Teatre – Teatro das Marionnettes 12 – Bombardeamento do Senado 13 – Torre Ostânkino 14 – Queda da União Soviética e Crise económica 15 – Crise Constitucional e Política 16 – A cultura na União Soviética 17 – Trabalho 18 – Divertimentos e Lazer 19 – Política Externa 20 – Religiões 21 – Aspectos Negativos da União Soviética 22 – Viagens
Capítulo XXIII – regresso a Portugal No Porto 1 – Preliminares 2 – Sorteio dos Bombeiros 3 – Jogo e Trabalho 4 – Nefrólitos (ou Pedras nos Rins) 5 – Mini-cirurgia – prostática 6 – A cigana romena 7 – Fidel Castro em Portugal 8 – EMAÚS – Com os “sem-abrigo” 9 – A multa mais pesada da minha vida 10 – Estudante Drogada 11 – Exploração 12 – A.T.L. (Actividades nos Tempos Livres) 13 – Svietlana, a minha pneumonia e Boyan 14 – “Rumo a Novos Horizontes” 15 – “Bispo” Raposo 16 – A minha ida para Itália
Capítulo XXIV 1 – Primeira viagem à Itália 2 – Permanência na Itália
Capítulo XXV – cidades italianas visitadas I – ROMA 1 – Foro Romano 2 – Foros Imperiais 3 – Circo Máximo 4 – O Coliseu 5 – O Arco de Constantino 6 – Piazza del Popolo – (Praça do Povo) 7 – Piazza di San Giovanni in Laterano. (Praça de São João Latrão) 8 – Esquilino 9 – Basilica di San Lorenzo fuori le mura (Basílica de S. Lourenço “extra muros”) 10 – Basilica di San Paolo fuori le mura (Basílica de S. Paulo “extra muros”) 11 – Via Appia 12 – Catacumbas de Domitilla 13 – Castelo Sant’Ângelo 14 – Termas de Diocleciano 15 – CIDADE DO VATICANO II – NÁPOLES III – FLORENÇA
Capítulo XXVI – Regresso definitivo a Portugal
Capítulo XXVII – Em Queluz
Capítulo XXVIII – Viagem a Cuba
Capítulo XXIX – Vida cultural (em Queluz) 1 – Na Unique – “Universidade”(!) Senior de Queluz As “Castanhas” de S. Martinho Sessão no Quartel dos Bombeiros Visitas a Museus Conferência sobre o aborto Expulso da Unique
2 – No Ginásio Clube de Queluz A Gota de Mel [de Léon Chancerel (1886-1965)] Périplo Filosófico Actividades realizadas José Saramago Invectiva Ortográfica, Linguística e Literária A minha expulsão do Ginásio Clube de Queluz
Capítulo XXX
Viagens Inesquecíveis
A minha Saúde
Dor e Sofrimento
A Vida e a Morte
Aborto e Eutanásia
Epílogo
* * * * *
AUTOR
PADRE DOMINGOS GOMES nasceu numa insignificante, minúscula, pobre e remota aldeia – Petisqueira –, do Nordeste Transmontano, em linha recta a apenas 400 metros de Espanha. Após haver terminado, em 1956, o curso liceal de Ciências – alínea f) –, ingressou, nesse mesmo ano, no Seminário de S. José, de Bragança, onde foi ordenado sacerdote, em 1 de Julho de 1962. Nessa altura ainda o latim e o grego eram ensinados com uma certa profundidade; hoje, porém, – 2020 –, estas duas importantíssimas disciplinas foram, infelizmente, banidas de muitos deles. Depois de haver paroquiado durante três anos, entrou na FAP (Força Aérea Portuguesa), onde exerceu, pelo período de quase nove anos, as funções de capelão. Em 1973 obteve um grau em Linguística e Filologia na Universidade de Coimbra, e em 1979 concluiu o Bacharelato em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Neste mesmo ano deslocou-se, com a família, para o Império Yankee, onde residiu durante doze anos e tirou os cursos de tradução, de Castelhano, de Italiano, e de Francês, para Inglês, na Universidade de Pittsburgh, Pennsylvania. Ensinou Latim e Grego no Liceu Nacional de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores; Português e Estudos Sociais, na Escola Básica de Loulé; Biologia, nas Escolas Secundárias de Albufeira e de Loulé; e Português e Francês, no Império Yankee, donde saiu e partiu, juntamente com a sua família, para Moscovo, em Setembro de 1991, nesta altura ainda União Soviética, onde residiu quase seis anos. Leccionou ainda na Unique (“Universidade” Sénior de Queluz). Os seus estudos e a sua multifacetada experiência de vida granjearam-lhe a possibilidade de falar, com mais ou menos correcção e fluência, por ordem decrescente, sete dos principais idiomas do mundo (Português, Castelhano, Inglês, Italiano, Francês e Latim – o fundamentalíssimo Latim –, e Russo); três menores ou secundárias (Mirandês, Galego e Andaluz); e ainda o Grego, que nunca falou, mas no qual escrevia pequenas e simples frases. Os períodos de mais intensa actividade, foram, como é óbvio, os correspondentes à paroquialidade, à capelania da Força Aérea, e ao ensino; e no campo literário, à publicação de dois livros: – “Rumo a Novos Horizontes” e “Cartas de Fogo e de Ternura”. Todavia, como obreiro evangélico, obedecendo ao apelo de Jesus – “Ide e pregai o Evangelho a toda a criatura!” (S. Mateus, XXVIII, 19 –, sempre se esforçou, embora a maior parte das vezes, infrutiferamente, pela implantação do Reino de Deus entre os homens, lutando pela paz, pela harmonia, pela defesa da moralidade e da vida, pela equidade e pela fraternidade universal.
Detalhes:
Ano: 2020
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 666
Formato: 23x16
ISBN: 9789896899707
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