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Sinopse:
O Milagre das Abelhas – pela nossa saúde é uma obra dedicada aos produtos da colmeia, especialmente dirigida ao grande público incluindo os Apicultores e amantes da Natureza. ¶ Com uma linguagem muito acessível e divertida, são colocadas em especial relevo a composição e características farmacológicas do Mel, Propolis, Geleia Real, Veneno da Abelha, Pólen, Pão de Abelha, Cera e Mel no favo, Apis Mellifica Homeopática e Larvaterapia. Os seus benefícios na saúde humana e veterinária são esclarecidos pelas mais recentes descobertas científicas. ¶ São também revelados os aspectos mais fascinantes dos comportamentos das abelhas da espécie Apis mellifera: as suas necessidades nutricionais, a forma como produzem o seu alimento, a colaboração e interajuda indispensáveis ao equilíbrio da colónia e a sua prodigiosa comunicação, usando danças para falar e vôos de debate democrático para tomar decisões importantes. ¶ A exploração da colmeia, metodologias de extracção, processamento e regulação da qualidade dos produtos são outros dos temas abordados. ¶ As colónias de abelhas são sentinelas do ambiente, e as questões ambientais críticas à sua sobrevivência são também discutidas neste livro. ¶ Em suma, com uma personalidade fortemente popular, este livro é um compêndio de informações, de conselhos e saberes aprofundados, que acrescenta ciência à medicina tradicional, sublinhando o valioso papel da Abelha e do Apicultor no ecossistema humano. ********************************************************* Ao escrever mel, o meu cérebro produz imediatamente esta imagem: um líquido viscoso, leve e doirado, que levo à boca numa colher. Os seus sabores subtis e reconfortantes amornam-me a boca. E eu lambo sempre a colher uma e outra vez até a pousar no lava-louça… ¶ Este é o mel do meu cérebro. ¶ E qualquer cérebro adora mel, porque nele está a fonte de energia com que os neurónios trabalham melhor: o açúcar. ¶ (…) ¶ A verdade é que, por detrás desta sua aparente simplicidade, o mel é um produto engenhosamente bioactivo e altamente complexo. ¶ A relação entre as abelhas e as flores, de que o mel resulta, é uma construção da Natureza, fundamentada por princípios de economia e de elevada eficácia.
Índice:
Introdução
PARTE I – INDICAÇÕES GERAIS DOS PRODUTOS A nossa pequena farmácia A Geleia Real O Mel e a Melada O Propolis O Pólen O Veneno da Abelha A Apipunctura O Pão de Abelha A Cera A Apis Mellifica Homeopática Larvaterapia O Ar da Colmeia Eficácia da aplicação dos Produtos da Colmeia
PARTE II – CONHECER OS PRODUTOS
CAPÍTULO 1 – A GELEIA REAL O que é a Geleia Real? Influência da geleia real nas operárias e Rainha “Leite e Pão para a Classe Operária” “Dose reforçada para a Realeza” Propriedades físico-químicas A Composição da Geleia Real Calorias PROTEÍNAS E PÉPTIDOS Aminoácidos Enzimas Lípidos Minerais e Oligoelementos Vitaminas OUTROS COMPOSTOS PROPRIEDADES MEDICINAIS Efeitos no aparelho digestivo Efeito protector do fígado Efeitos no intestino Efeito antibiótico Efeito antifúngico Efeitos no equilíbrio neuropsíquico Efeitos nas células sanguíneas Efeitos no aparelho cardiovascular Na fadiga física e mental Efeitos no sistema endócrino Efeitos na alergia dos fenos A GELEIA REAL NA SAÚDE Na Medicina Tradicional Chinesa Na pediatria Na Anemia Na gastrite e úlceras Na colite No fígado Na fadiga física e mental NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES Na modulação da tensão arterial Na aterosclerose Na distrofia do miocárdio Na isquémia cardíaca NO SISTEMA NEUROLÓGICO Nas Nevrites NA OSTEOPOROSE NAS GRIPES E CONSTIPAÇÕES NO CANCRO NA DIABETES NA SEXUALIDADE Na impotência ou astenia sexual Nas alterações sexuais associadas à Menopausa NA SAÚDE DOS OLHOS NA PELE Na mucosite provocada pela radioterapia Nas Alergias NO LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO NO DESPORTO NA COSMÉTICA GELEIA REAL FRESCA E LIOFILIZADA Equivalência das dosagens VALIDADE E CONSERVAÇÃO Como tomar a Geleia Real fresca Doses recomendáveis de Geleia Real Fresca Doses recomendáveis de Geleia Real Liofilizada Duração de um tratamento Contra-Indicações Adulteração da geleia real Comercialização Referências bibliográficas
CAPÍTULO 2 – O MEL Como definir mel Tipos de Mel O néctar das flores A adaptação mútua entre plantas e abelhas O cérebro das plantas Composição do néctar Transformação do néctar em mel CARACTERÍSTICAS DO MEL A acidez é depuradora O aroma é rico: mais de 600 compostos A cor Propriedades higroscópicas do mel A Fermentação do Mel A cristalização A viscosidade COMPOSIÇÃO DO MEL A Família de açúcares Proteínas e aminoácidos Enzimas O mel é um produto Simbiótico! A Microbiota do Mel Os sais minerais A electrocondutividade do mel As vitaminas do mel Os Antioxidantes do Mel Determinação do Mel Monofloral e Multifloral • A predominância de pólenes • Componentes específicos de alguns méis • Perfil de açúcares no mel • A cor, o aroma e o paladar Méis multiflorais EM DEFESA DO MEL PORTUGUÊS O POTENCIAL DE CURA DO MEL Em várias situações de fadiga Nos distúrbios do sono No aparelho gastrointestinal • Na gastrite e úlcera • No Intestino • O mel é um cavalheiro muito selectivo! • Benefícios do mel com leite ou com Iogurte O mel como antifúngico Proteínas antibióticas e antifúngicas Nas Doenças Cardiovasculares e Hipertensão No Fígado Nas infecções virais No Aparelho Respiratório Mel rosado para a garganta irritada ou inflamada Para acalmar a tosse • Na tosse persistente pós-infecciosa • Na tosse das crianças Na gripe e constipação associada à bronquite Favos de mel para a sinusite Nas vias urinárias Nas cãibras Nos olhos Em feridas • Actividade desinfectante do mel • O aumento da taxa de cura da ferida Conselhos práticos de aplicação do mel em feridas Nas queimaduras da pele Na pele intoxicada ou queimada por radioterapia Precauções na aplicação de mel em feridas e queimaduras Pensos de mel medicinal Outras afecções da pele Nas dores musculares Na saúde da boca O mel na prevenção do cancro • A crisina O xarope do Padre Romano Mel com Sementes de Nigela sativa O Mel no desporto Mel bruto e Mel processado A MELADA Indicações Terapêuticas da Melada Propriedades medicinais de alguns méis Mel com Ervas Aromáticas Mel com Especiarias Mel com Açafrão-da-Índia Mel com Canela Mel com vinagre de cidra: para perder gordura! Mel com Óleos Essenciais Mel com Propolis O HIDROMEL O VINAGRE DE MEL O Mel na Cosmética Massagem com mel CONTRA-INDICAÇÕES DO MEL Nos bebés Na diabetes Nos regimes de emagrecimento Alergias Litíase urinária e insuficiência renal Detecção química de um mel de má qualidade Formas de comercialização Validade e Conservação Referências bibliográficas
CAPÍTULO 3 – O PROPOLIS Em defesa da cidade Funções do Propolis na Colónia Características físicas Como é feito o Propolis Fontes importantes de recolha Dados estatísticos da propolização COMPOSIÇÃO QUÍMICA Açúcares Minerais Gorduras Vitaminas Aminoácidos Fitoesteróis Terpenos Ceras Flavonóides e Ácidos Fenólicos O Propolis Português Ácidos fenólicos e Flavonóides no Propolis Português ACTVIDADES MEDICINAIS DO PROPOLIS Actividade Antioxidante Actividade antibacteriana Actividade antifúngica nas micoses Actividade antiparasitária Actividade antiviral Actividade imunomoduladora Actividade anti-inflamatória Na pele Actividade analgésica Actividade antitumoral O PROPOLIS NAS DOENÇAS No cancro Na mucosite induzida por radioterapia No Sistema Circulatório Nas infecções respiratórias Na tuberculose e na pneumonia Na asma Na rinite alérgica Inalações com propolis Nas doenças gastro-intestinais Na hepatite Na diabetes Na homeostase em diabéticos No colesterol associado à diabetes Na protecção renal associada à diabetes Nas infecções ginecológicas Nas otites Na ototoxicidade Na saúde oral Nas úlceras e aftas da boca Na desinfecção dos canais dos dentes Como analgésico e anti-inflamatório oral Nos olhos Nos ossos e cartilagens Nas infecções dos ossos e tecidos moles Nos problemas da tiróide No aparelho reprodutor masculino Nas doenças da Pele Na doença de Leiner-Moussous Na psoríase Na tricofitia Na hiperqueratose e epidermofitose Nas doenças das unhas Na tuberculose da pele Nas queimaduras, feridas e úlceras As feridas em pessoas com diabetes Na queda do cabelo Em veterinária Na cosmética A loção para o rosto O creme para o rosto O creme para os olhos O creme para o corpo O Propolis é tóxico? Reacções ao propolis de mascar ou à tintura Aplicações do Propolis fora da Medicina Validade e Conservação Formas de tomar Propolis Referências bibliográficas
CAPÍTULO 4 – O PÓLEN Pólen entomófilo e pólen anemófilo A muralha do pólen Diversidade genética do pólen A polinização Quando as Flores voam para as Abelhas… A recolha e armazenamento do pólen A transformação nutricional do pólen Pólen fresco e Pólen seco Pólen Dominante, Acessório e Isolado COMPOSIÇÃO DO PÓLEN O grau de Acidez O teor de Água Os Açúcares As fibras insolúveis Valor energético A Gordura O ratio das gorduras Omega-6:Omega-3 Fosfolípidos e lecitina Factores de crescimento Fitoesteróis e Terpenos Proteínas A qualidade biológica das proteínas Vitaminas Minerais e Oligoelementos Enzimas Polifenóis e capacidade antioxidante Actividade antimicrobiana Actividade antifúngica O PÓLEN NA SAÚDE Linhas de Força do Pólen Na Fadiga Na desintoxicação Nos distúrbios do fígado e vesícula No sistema urogenital masculino Na função sexual e na líbido Na infertilidade Nas oscilações do humor: depressão e ansiedade Na perda de apetite Nos distúrbios gastrointestinais Na diarreia Na úlcera gástrica, na vesícula dilatada e na pancreatite Na bronquite crónica No sistema imunitário e prevenção do cancro Actividade antiestrogénica do pólen Nos efeitos colaterais da radioterapia No controle do peso No sistema cardiovascular Na anemia e na memória Na melhoria da visão Na meia-idade e no envelhecimento O Pólen e as Alergias A dessensibilização com o Pólen de Abelha Em Veterinária Na Pele No tratamento de feridas No desporto Efeito terapêutico do Pólen Unifloral Efeito terapêutico do Pólen das Flores Conservação e Validade Possíveis contra-indicações Comercialização Como tomar pólen Doses de Pólen Referências bibliográficas
CAPÍTULO 5 – O VENENO DA ABELHA A defesa da colónia As feromonas de alarme Reacção das operárias à primeira picada Mecanismo da picada A produção e variabilidade do veneno COMPOSIÇÃO DO VENENO DA ABELHA A Melitina na Farmacologia A Melitina em nanopartículas no tratamento da SIDA A Melitina na fibrose do fígado Efeitos da Fosfolipase A2 na dermatite e psoríase Efeitos da Adolapina Efeitos da Apamina A APITERAPIA NA MEDICINA Métodos de Apiterapia com picada de abelha Progressão até às 10 picadas A técnica de Iorish A técnica de Kuzmina As Doses Terapêuticas A dessensibilização com o veneno de abelha A INFLAMAÇÃO INDICAÇÕES DA APITERAPIA O que é Artrite? Apiterapia na Osteoartrite A Artrite Reumatóide Apiterapia na Artrite Reumatóide Apiterapia na Artrose Apiterapia na Gota Tratamento local nas dores do reumatismo AS DOENÇAS NEUROLÓGICAS Apiterapia na Doença de Alzheimer Apiterapia na Doença de Parkinson A Esclerose Múltipla Apiterapia na Esclerose Múltipla A Esclerose Lateral Amiotrófica Apiterapia na Esclerose Lateral Amiotrófica Apiterapia no Cancro No cancro de mama triplonegativo No cancro de pele No cancro do cólon e da próstata Apitoxina e Melitina como agentes antivirais Apiterapia contra os diabretes da Diabetes Apiterapia no Sistema Cardiovascular Apiterapia nos distúrbios da Pele Em Feridas Na Alopécia Na Psoríase Em Verrugas Apiterapia na Oftalmologia Apiterapia nos distúrbios da mente A escola russa na Apiterapia Apiterapia em Portugal A APIPUNCTURA Indicações Mecanismo para silenciar a dor Apipunctura na Lombalgia O Ombro Congelado Apipunctura no Ombro Congelado Apipunctura na Dor do Ombro após AVC Apipunctura na Doença de Parkinson Tratamento da Doença de Parkinson no Ponto VB34 Acupunctura versus Apipunctura na Doença de Parkinson Apipunctura na Esclerose Múltipla Apipunctura na Artrite Reumatóide Ponto Zusanli na dor e inflamação da artrite Ponto Zusanli na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) Ponto B23 na degeneração da artrite no joelho Apipunctura e Aquapunctura no ponto VB 34 na artrite inflamatória Apipunctura no ponto B40 na Dermatite Atópica Apipunctura na Hiperactividade Apipunctura nos Pontos E18 e VG1 na Perda de Leite Após Parto A ALERGIA AO VENENO DE ABELHA Tipos de reacção à picada das abelhas Reacção local Como proceder quando for picado Reacção sistémica ao veneno da abelha Intensidade da reacção sistémica O número de picadas O risco da reacção alérgica Os alergénios das abelhas Testes de alergia Imunoterapia Quem deve fazer imunoterapia? APRESENTAÇÃO DA APITOXINA CONTRA-INDICAÇÕES DA APITOXINA Referências bibliográficas
CAPÍTULO 6 – O PÃO DE ABELHA O Pólen para os humanos O Pólen para as abelhas A fermentação láctica COMPOSIÇÃO DO PÃO DE ABELHA A microbiota do Pão de Abelha A importância da biodisponibilidade Elementos nutricionais Aminoácidos Gorduras Sais Minerais e Oligoelementos Enzimas Vitaminas Fitoquímicos Carotenóides Substâncias hormonais Compostos voláteis Os Compostos Fenólicos INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS Na Anemia Nas doenças cardiovasculares Nas infecções Actividade antitumoral Nas doenças do fígado Nos problemas digestivos e na colite Nas úlceras do estômago e duodeno Efeito Desintoxicante e Estimulante do Sistema Imunitário Na dieta de emagrecimento Disfunção da tiróide Na Menopausa Nas cólicas menstruais e na amenorreia Na Osteopenia e Osteoporose No raquitismo Nas funções cerebrais Nas doenças neurodegenerativas No Desporto Receita caseira de “pão de abelha” O futuro do Pão de Abelha Conservação e Validade Referências bibliográficas
CAPÍTULO 7 – A CERA Processo de produção da cera Primeiro o alimento, depois a mobília! A cera: o cartão de cidadão da colónia O instinto para construir favos Características dos favos Transmissão das vibrações Propriedades sensoriais da cera Propriedades físicas e químicas Composição Variedades de Cera Aplicações da cera Propriedades terapêuticas Branqueamento químico da Cera Como branquear a cera em casa Como armazenar a cera Falsificação da cera Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 8 – A APIS MELLIFICA HOMEOPÁTICA Princípios da Homeopatia A Personalidade da Apis mellifica Tintura-Mãe Composição As diluições homeopáticas Preparação das diluições Formas de apresentação O que trata a Apis mellifica? A dor de picada e o ardor Picadas de insectos e Urticária Dores no baixo ventre e ovários Dificuldades respiratórias Tensão no abdómen (peritoneu) Nas doenças otorrinolaringológicas Edema nas articulações Panarício, furúnculos e abcessos Infecções do tracto urinário Posologia Como tomar Apis mellifica Precauções e Contra-Indicações Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 9 – A LARVATERAPIA A criação de larvas Sabor e Confecção de Larvas Composição das Larvas Actividade biofisiológica das larvas Indicações da Larvaterapia Alergias Validade e Conservação Regulação da criação de larvas Medidas de Higiene Toxicidade Referências bibliográficas
CAPÍTULO 10 – TRATAMENTOS INTEGRADOS Os 7 Mandamentos dos Produtos da Colmeia Os produtos mais aconselháveis caso a caso Indicações gerais das doses Os produtos da colmeia em Pediatria Terapia com o Ar da Colmeia Indicações A Massagem com mel Referências bibliográficas
PARTE III – A COLMEIA
CAPÍTULO 11 – UMA COLÓNIA DE ABELHAS O que vemos numa colmeia As Funções da Rainha Podem tratar-me por Vossa Alteza! O Ninho O ovo A larva Alocação dos recursos alimentares nas larvas A Ninfa ou Pupa A emergência Os alvéolos e favos A Arquitectura da Colmeia Operárias: somos pau pra toda a obra!!! Distâncias do Forrageamento Produção de Mel e Pólen da Colónia As necessidades da Colónia A autoregulação da Colónia O zangado Zângão! Longevidade média das abelhas O que não vemos numa colmeia As bolas de fogo Importância dos alvéolos vazios A higiene da Colmeia Xiuuu... 'tou a dormir! A Enxameação e a Febre de Enxameação
CAPÍTULO 12 – A DANÇA DAS PALAVRAS A necessidade de comunicar A dança pelo petisco O circuito em “8” A que distância está o local? Qual é a direção do local? A dança em círculo Tu danças o tango, eu prefiro o bolero, mas a gente entende-se! A dança pela casa A eleição da melhor casa! O quórum A casa ideal A dança para enxamear Danças para re-enxamear Ah, maldita cocaína...!
CAPÍTULO 13 – FEROMONAS & COMPANHIA O que são Feromonas As Feromonas da Rainha As feromonas do Ninho As Feromonas do Zângão As feromonas das Operárias Informações detalhadas sobre as Feromonas Referências bibliográficas da Parte III
PARTE IV – NA ROTA DA GENÉTICA
CAPÍTULO 14 – A REPRODUÇÃO À LUZ DA GENÉTICA Conceitos básicos da genética Cromossomas e ADN O Gene e o Genoma Células diplóides e células haplóides A transformação da célula sexual e a meiose Os cromossomas sexuais Alelos A sexualidade nas abelhas Fémeas diplóides e machos haplóides A Determinação do Sexo na Colónia A Genética do Zângão A genética das Operárias A afinidade genética das operárias com a Progenitora Descendentes viáveis e inviáveis na colónia A substância do canibalismo Os alvéolos vazios Os zângãos e a viabilidade dos descendentes A colónia é um eterno feminino Zângão: 16 cromossomas com um par de asas? As Super-Irmãs na colónia Funções de alguns genes na Abelha Melífera Os genes do olfacto Os genes do gosto Os genes da desintoxicação Os genes da imunidade A Força Imunitária nas três Castas Os genes das proteínas da Geleia real
CAPÍTULO 15 – DEPOIS DA ABELHA ANCESTRAL… A abelha ancestral As abelhas Bombus terrestris As abelhas Apis As Meliponíneas A abelha assassina Referências bibliográficas da Parte IV
PARTE V – A APICULTURA
CAPÍTULO 16 – AS DORES DE CABEÇA DO APICULTOR A Enxameação: sinais e sintomas Por que motivo enxameiam? O instinto para a preservação da espécie Excesso de indivíduos na colónia Factores ambientais A Substância da Rainha Rainhas fracas
CAPÍTULO 17 – A EXPLORAÇÃO DA COLMEIA A alimentação artificial A transumância Criação de Rainhas Cruzamento de rainhas O bem-estar das Colónias O Local do apiário O acesso As pastagens Proximidade da água Temperatura local e exposição aos elementos Riscos de contaminações Posicionamento das colmeias Perímetros de Segurança na instalação das colmeias A EXTRAÇÃO DOS PRODUTOS COMO SE FABRICA A GELEIA REAL Regulação da geleia real COMO SE FABRICA O MEL Regulação da qualidade do Mel COMO SE FABRICA O PROPOLIS Relevância dos solventes dos extractos do propolis Qualidade padrão do Propolis COMO SE FABRICA O PÓLEN O padrão mundial de pólen de abelha Critérios macroscópicos e microscópicos Segurança microbiológica Limites de tolerância para Microrganismos Áreas de pastagem das abelhas Características Organolépticas Composição nutricional A rotulagem dos produtos Condições de Armazenamento COMO SE FABRICA A APITOXINA O Caça-Veneno COMO SE FABRICA A CERA DE ABELHA Avaliação da qualidade da cera
CAPÍTULO 18 – O COLAPSO DAS COLMEIAS Tudo começou nos Estados Unidos Casa arrombada, trancas à porta! Dados da mortalidade das abelhas Causas para o Colapso das Colmeias O risco dos organismos geneticamente modificados As ameaças às abelhas na União Europeia As ameaças às abelhas em Portugal Infecções das colónias por microrganismos Predadores: a Vespa velutina A falta de floração no final do verão Grande concentração de colónias nas áreas de floração Os pesticidas na agricultura A Gutação é um novo risco?
CAPÍTULO 19 – E SE NÓS AJUDARMOS AS ABELHAS? Referências bibliográficas da Parte V Conclusão Contactos de interesse
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AUTORA:
PAULA BRANCO é licenciada em Estudos Ingleses e Alemães pela Faculdade de Letras de Lisboa. Tem o curso de Naturologia (Escola Superior de Biologia e Saúde), pós-graduação em Osteopatia (Universidade Lusíada de Lisboa) e formações suplementares em Radiologia e Neuroimagiologia (Universidade Nova de Lisboa) e em Clínica Psicanalítica (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa). Acreditada pelo Ministério da Saúde, presta consultas de Naturologia em Lisboa, desde 2006. ¶¶ É autora das seguintes obras: Os Segredos de Cura das Abelhas, Noni e Menopausa e Andropausa.
Detalhes:
Ano: 2020
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 604
Formato: 23x16
ISBN: 9789896897673
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