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Sinopse:
A abóbada grandiosa está lá, esbelta / Na Igreja de Santa Isabel, em Lisboa / Os restauros correm lentos, com perícia a traço fino / Mas o céu / Dando corpo ao projectado / Já aparece luminoso / Completo / Raiado / Transparente de contente / Quando se olha pr’a cima / Em busca de sol com rima / Vê-se um muito céu aberto, seguro a descoberto / E dá para imaginar / Quão seguros vão aos pares / Os casais que ali respiram serenidade / E os grupos de crianças / Que crescem por baixo do que aparece / Todos ungidos na fé / Abstraindo a pintura / Observo com candura / O que está pr’além de lá / E dou comigo a pensar / Como outros a rezar / Vêem outro céu no céu / Onde podemos ficar, sonhando que esteja perto [Luís Pais Amante | Telheiras Residence | 13 Maio 18; 16h30.]
Índice:
Nota do Autor
Prefácio – O Tempo na Poesia de Luís Amante: Vida Contemplativa, Instante Poético e (des)Causalidade
I – Tempo Contemplativo 1. Sala de leitura 2. As Marquesas 3. Andar sentada 4. Aqui sim, há amizade já, pá! 5. A “vernissage” da Pim(tora) 6. Caminhar sobre o Mar 7. Água tempo 8. Pontes de amizade...e carinho 9. Dia tempo 10. O tempo da revolta 11. O ritmo (biológico) do tempo 12. 13 (treze) momento 13. O Caminho 14. O tempo da justiça
II – Tempo Reflexivo 15. Seguimentos do tempo 16. O tempo... do meu tempo 17. Temporizar o tempo 18. A complexidade do tempo 19. Tempo, tic, tac 20. A capacitação do tempo 21. Tempo partido 22. Tempo suspenso 23. Tempo de despedida (temporária) 24. Os anos passam... 25. O meu Luís... do tempo 26. Que tempo é este, afinal? 27. Eu e o meu (não) Eu 28. O tempo sem sol
III – Des-Tempo 29. Sem-abrigo cem 30. Tempos de simplicidade 31. Calcutá 32. Passeio em estado líquido 33. Quatro beijos e um sorriso 34. E a janela partiu-se 35. Tempo ainda é dinheiro? 36. Mulher de Ipanema 37. Lisboa, agora 38. Tempo perigoso 39. O dia dos nã...morados 40. 13 Tempo 41. Tempo de cravos com margaridas 42. Escravidão, hoje
IV – Tempo dos Amores 43. Tempo(ral) 44. Esse tempo não existiu 45. Tempo de amor 46. Gueixa 47. Ilusão 48. O tempo do contratempo 49. Seca interrupção 50. Quadro 51. Poesia 52. Tempo sem tempo
V – Penacova no Tempo 53. Ter vontade 54. Hoje o sol é meu 55. Face a face comigo próprio, poeta de Penacova .... 102 56. Penacova Povo 57. Águas calmas, brisa lenta 58. O Natal do silêncio
VI – Tempo Futuro (intenção) 59. Projeto de vida 60. A minha Maria Mulher 61. Estado de mom 62. Perdida no tempo 63. A trilogia do (nosso) tempo 64. Madalena 65. É hora de olhar o céu
O AUTOR:
LUÍS MANUEL PAIS AMANTE Nasceu em Penacova no dia 15 de Janeiro de 1954 e reside em Lisboa desde 1973. É Advogado, Gestor e Consultor e, também, entre outros, diplomado pelo MCE (Brugues); no ano 2000, a sua actividade como Presidente do Grupo Place e como Consultor Internacional, mereceu referência destacada no “International Who’s Who of Professionals”. No que à actividade literária diz respeito, o seu primeiro poema publicado foi “Tempo de Paz”, em Fevereiro de 1973, sobre o fim da Guerra do Vietname; no ano de 2012, sua mulher Ana, publica, em edição de autor, Poemas a Recordar. Os livros já editados pela Colibri – e pelo seu Editor Fernando Mão de Ferro – são Conexões (2016) e Reflexos (2017). O seu poema Confissão foi musicado pelo jovem Maestro Pedro Rodrigues e faz parte do repertório do Coral Divo Canto. É o actual Mordomo-Mor da Confraria da Lampreia e Presidente da Associação das Confrarias da Rota de Cister. Tem dois filhos, a Carolina e o Filipe; e dois netos, a Madalena e o André.
Detalhes:
Ano: 2018
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 120
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-813-7
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