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Vendas Novas – Das Passagens e dos Passantes
Cenas de uma vila tranquila
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Sinopse:
O facto desta narrativa representar as memórias do autor sobre a sua infância e juventude vividas na alentejana localidade de Vendas Novas não é restritiva no interesse que deve suscitar ao público em geral. Aqui, nas páginas que se seguem, estão retratados jeitos de ser, formas de pensar, tradições, costumes e curiosidades históricas que fazem parte de uma época que as gerações mais jovens não viveram e que só podem conhecer através da memória e da experiência dos mais velhos. Para além disso, a forma afectuosa com que o autor descreve o seu tempo e, talvez mais do que isso, a sua terra, torna esta narrativa uma fonte de informação extensa para todos os que fizeram de Vendas Novas o seu local predilecto de passagem ou nela assentaram as suas vidas. ¶ [Magda Sofia Roberto]
Índice:
Prefácio Nota prévia
Parte I Evocação do “Ti António da Máquina” e outros devaneios 1 – Um percurso rotineiro 2 – A teimosia de um militar orgulhoso da sua farda 3 – Uma questão de camaradagem 4 – O capitão Sousa 5 – A água do chafariz 6 – As estalagens de outrora e os seus parentes de agora 7 – Há males que vêm por bem 8 – As lavadeiras do chafariz 9 – Os aguadeiros e não só 10 – Uma visita oportuna 11 – Na intimidade do Tio António 12 – Os habitantes do Bairrum 13 – Casos e acasos na vida do cabo António 14 – Os benefícios decorrentes da presença da E.P.A 15 – A solidão 16 – Como foi que o Tio António veio a conhecer a menina Conceição e revelou o seu passado 17 – A costumeira ilusão paterna 18 – O curso natural da vida
Parte II A importância das colectividades na sociedade vendasnovense dos anos quarenta. (Os bailes enquanto distracção popular e … forma de encontrar casamento) 1 – Um certo estado de espírito 2 – O filho rebelde 3 – As reacções ao pós-guerra, descambando nos desvarios da Belle Époque 4 – Reflexões em véspera da partida 5 – Desassossegos de mãe e… de mulher 6 – O espírito das colectividades do antigamente 7 – As colectividades vendasnovenses daquele tempo 8 – Noite de baile da pinha no C. A. M. 9 – Um pedido que é simultaneamente um elogio 10 – Vida nova
Parte III Os meninos do polígono (ignorados heróis de uma guerra do faz-de-conta) e o mais que adiante se saberá 1 – O menino e a avó 2 – Carlinhos, o menino da mamã 3 – A caminho da mercearia dos Silvas, com outras estórias à mistura 4 – Enfim, a dita mercearia 5 – Um caixeiro descontente e de um menino impertinente 6 – Quem porfia sempre alcança 7 – O regresso a casa do menino provocador com outros devaneios de permeio 8 – Tempos de crise e de medo 9 – Produzir e poupar conforme manda o Salazar 10 – As razões do recurso ao fiado 11 – O desassossego do Sr. Silva e a revolta do seu herdeiro 12 – Um bairro singular 13 – A Rotunda enquanto comunidade ferroviária 14 – O momentâneo desencanto de um menino mimado 15 – As curraletas. Dos prosaicos embarques de gado aos diversos devaneios da fantasia infantil 16 – Das festas, as vésperas. 17 – Uma surpresa adiada 18 – Final inesperado
Parte IV Mudam-se os tempos 1 – O primeiro contacto com o Cabanas 2 – No tempo dos candeeiros a petróleo 3 – Revisitando a taberna do Alberto Marreco 4 – Da taberna do Alberto Marreco para o recinto da feira de… vaidades 5 – A integração 6 – O despertar dos fervores da adolescência 7 – Ascensão e queda do café Alentejano 8 – O contributo do teatro amador no desenvolvimento cultural das populações 9 – O sonho (irrealizável) de um artista de teatro amador 10 – Noite de ensaio geral no Estrela Futebol Clube 11 – Irreverência e tropelias estudantis 12 – A ponte dos amores 13 – O dia da decisão e o mais que adiante se saberá 14 – Encontros e desencontros 15 – A peça que … tropeça 16 – Finalmente o acesso 17 – Deslumbramento e desencanto 18 – Noite de dupla insónia 19 – Outro mundo, outras gentes Epílogo
O AUTOR:
Leonel da Cunha – Nasci em Lisboa no dia 17 de Novembro de 1935 na maternidade Alfredo da Costa. Contudo passei dois terços da minha vida em Vendas Novas. ¶ Estudei até ao 5.º ano no Colégio de Vendas Novas e completei o 7.º ano em Évora. Nesse mesmo ano concorri aos CTT tendo sido aprovado. ¶O meu primeiro trabalho no Correio foi em Câmara de Lobos, e depois no Funchal, onde estive cerca de um ano. ¶ Regressado ao continente fui colocado na estação de Lavre, onde estive 7 anos. ¶ Depois fui transferido para Vendas Novas onde desempenhei as funções de chefe de estação durante outros 7 anos. ¶ Seguidamente trabalhei para a Direcção Geral do Correio na área da distribuição domiciliária e durante este período fiz estágios (de Organização e Métodos) em França e na Suíça. ¶ Fui coordenador da implantação do Código Postal a nível nacional e dei formação na área da distribuição domiciliária aos PALOP. ¶ Reconhecido como especialista em organização nesta área, fui convidado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) a fim de organizar a distribuição domiciliária nas cidades da Praia e do Mindelo. ¶ Uma vez na reforma dediquei-me a escrever artigos para o jornal a Gazeta de Vendas Novas durante cerca de 12 anos.
Detalhes:
Ano: 2016
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 346
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-506-8
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