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Práticas de Caridade e Assistência em Évora
(1650-1750)
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Sinopse:
Práticas de caridade e assistência em Évora (1650-1750) organiza-se a partir de duas perspetivas de análise: a primeira centra-se nas instituições de assistência, nos seus administradores e nas suas opções enquanto distribuidores de recursos. A segunda desloca-se para a comunidade, procurando as famílias e/ou os indivíduos que, em algum momento da sua vida, foram considerados pobres, ou se apresentaram como tal e, nessa condição, beneficiaram de apoio formal. Como suporte a ambas, procede-se a uma análise de índole comparativa, colocando a realidade de Évora no contexto nacional e europeu, com o objetivo de encontrar resposta às questões que guiaram toda a investigação: que significava ser pobre em Évora, no período moderno? Quem eram os pobres e quantos eram? Que tipo de apoio lhes era concedido e que significado tinha nas suas vidas? Como se relacionaram os pobres com as instituições que os assistiam?
Índice:
Resumo Abstract Abreviaturas
Prefácio
Introdução
1 – Enquadramento teórico 2 – Fontes e métodos 3 – Questões e estrutura do trabalho
Parte I Património e opções assistenciais: a Misericórdia de Évora nos séculos XVII-XVIII
Capítulo I – Os recursos disponíveis: estruturação dos rendimentos da Misericórdia de Évora 1 – Entre o purgatório e a terra: a patrimonialização da Misericórdia de Évora 2 – Vicissitudes da gestão patrimonial
Capítulo II – As despesas da Misericórdia no contexto local e nacional
Capítulo III – Escalas diferenciadas ou diferentes grupos? Entre a assistência institucionalizada e a assistência domiciliária
1 – Assistência domiciliária e assistência institucionalizada: antagónicas ou complementares? 2 – Assistência autocentrada? Doentes e viajantes 2.1 – Os pacientes do Hospital do Espírito Santo 2.2 – Os viajantes 3 – Assistência institucionalizada 4 – Assistência domiciliária 5 – Assistência institucionalizada e domiciliária: comportamentos em perspetiva 5.1 – As variáveis das oscilações 5.1.1 – O ambiente macro e micro económico 5.1.2 – Pressão demográfica? 5.1.3 – As opções do mando 6 – Assistência e custos diferenciados
Parte II O universo dos assistidos: uma definição possível
Capítulo I – Definindo o universo da pobreza 1 – Uma perspetiva geral da assistência domiciliária prestada pela Misericórdia de Évora 2 – Assistência com carácter regular 2.1 – Provimento de galinhas e carneiro aos doentes das quadrelas 2.2 – A criação dos filhos dos pobres 2.3 – As mesadas 3 – Assistência sem frequência definida 3.1 – Esmolas avulsas 3.2 – Assistência na morte 3.3 – Curas de “tinha” e de “alporcas” 3.4 – Provimento de sanguessugas 4 – Categorias invisíveis: as lacunas da informação nominal da assistência 5 – O perfil do pobre assistido pela assistência domiciliária da Misericórdia: breve apontamento
Capitulo II – Os outros ritmos de assistência aos residentes 1– As esmolas do Cabido da Sé de Évora 2 – O legado do Cónego Diogo Vieira Velho (administrado pela Misericórdia)
Capítulo III – Densidade e extensão da pobreza 1 – Os ritmos e a expressão da assistência domiciliária 2 – É possível quantificar a pobreza?
Parte III Diferentes usos sociais do sistema assistencial
Capítulo I – Distribuição dos recursos assistenciais: estratégias institucionais e de grupo 1 – Fundamentações metodológicas 2 – Os recursos da assistência sob a perspetiva dos administradores e dos beneficiários
Capítulo II – A centralidade da assistência formal na economia do pobre: uma visão otimista?
Capítulo III – Estratégias alternativas de sobrevivência? 1 – Endividamento 2 – Solidariedade familiar e vicinal 3 – Trabalho de mulheres e crianças 4 – Que outras estratégias?
Parte IV É possível conhecer os pobres?
Capítulo I – Representação e reprodução social da pobreza: percursos multigeracionais
Capítulo II – A decisão de recorrer à assistência: o momento e os motivos 1– Percursos ou ciclos de vida? Uma abordagem teórica 2 – Percursos de vida e estrutura familiar 3 – A estrutura agregada da pobreza 4 – Experiências de pobreza 4.1 – Alguns percursos de vida 4.2 – As elites locais na assistência formal Conclusão Fontes e bibliografia Fontes Bibliografia Anexos
DATA DE PUBLICAÇÃO: Dezembro de 2015
Detalhes:
Ano: 2015
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 414
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-527-3
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