Recomendar livro a um amigo
|
Sinopse:
Homenagear Urbano é celebrar o Alentejo, a multiplicidade de cores com que “pintou” a terra, o povo, a alma e a história alentejanas, ajudando a levar o nome do Alentejo ainda mais longe. Homenagear Urbano é celebrar um dos escritores mais marcantes do século XX português. É recordar e louvar a sua imensurável herança cultural nas mais variadas vertentes; como ficcionista, cronista, ensaísta, crítico literário, poeta, jornalista e professor. Homenagear Urbano é celebrar o homem e sobretudo o lutador que desde os negros tempos do fascismo ousou arriscar a sua vida em busca do bem comum; da Liberdade, da Justiça e da Igualdade. Um homem que após a Libertadora Madrugada de Abril, e movido por um profundo sentimento de abnegação, se despojou da sua riqueza pessoal em nome dos ideais que sempre defendeu, entregando o seu latifúndio a quem o trabalhava. Coerên¬cia que, de resto, o acompanhou até ao último suspiro. [da Abertura]
Índice:
Abertura
Prefácio – O Nosso Urbano
Introdução – Urbano, o menino luminoso
Cronologia biográfica ilustrada
Anos 20 - 30 – A meninice
Anos 40 – A juventude e a Faculdade de Letras
Anos 50 – França, Delgado, o início do jornalismo e da vida literária
Anos 60 – As prisões e o reconhecimento internacional
Anos 70 – O fim da ditadura
Anos 80 – O Doutoramento e a presidência da APE
Anos 90 – Ana Maria, a cátedra e a jubilação
Anos 2000 - 2014 – O Prémio Vida Literária e António Urbano
Depoimentos Carta para o Urbano Ana e António
Urbano – O encontro com o Professor Ana Pereira Neto André Gago Eduardo M. Raposo
Urbano Tavares Rodrigues (1923) – Montemor-o-Novo 25/5/2013 Sedutor, libertino e comunista António Melo Carlos do Carmo
Urbano Hélder Costa
Urbano Tavares Rodrigues e o Alentejo João de Melo
Ficções numa rua verdadeira João Morales
Urbano: Uma Carta de Afecto José Jorge Letria
Uma poética do lugar: a Índia segundo Urbano Tavares Rodrigues Maria Graciete Besse
Querido Urbano Mário de Carvalho
Urbano Tavares Rodrigues – Um Escritor Completo Miguel Real
A Fêmea Terra e o Amante Urbano Possidónio Cachapa
Bibliografia seleccionada do autor
Bibliografia e fontes
O AUTOR:
Eduardo M. Raposo nasceu na Funcheira, Ourique, em 1962. É Doutor em História da Cultura e das Mentalidades Contemporâneas, pela FCSH/ UNL. É jornalista, investigador, dirigente associativo e activista da Cultura e do Alentejo. Foi vice-presidente da Casa do Alentejo, fundador e presidente do Centro de Estudos Documentais do Alentejo – CEDA. Nesta qualidade, coordenou colóquios internacionais e prémios literários; organizou Jornadas Literárias (Montemor-o-Novo) e organizou homenagens, entre outras, a Federico García Lorca, Adriano Correia de Oliveira, Almutamide e Urbano Tavares Rodrigues. É autor de diversos espectáculos musicais. Foi director da revista Alma Alentejana e é, desde a sua fundação em 2001, director da revista Memória Alentejana. Tem vindo a estudar a importância da poesia na música portuguesa: cantores de intervenção e, numa perspectiva diacrónica, a nossa poesia lírica desde os poetas luso-árabes (séc. XI) à nova música portuguesa.
Detalhes:
Ano: 2014
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 250
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-465-8
|