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Sinopse:
Lisboa é a cidade‐fortaleza, a cidade‐refúgio, que D. Fernando decide cercar toda arredor de boa e defenssavel cerca, de guisa que nẽhũu rrei lhe podesse empeecer salvo com gramde multidom de gente e fortes arteficios de guerra... É para aonde acorrem os moradores do termo, quando chega a notícia de que o rei inimigo se aproxima, com os gaados e bestas, e cousas que levar podiam. (...) Oo, que doorida cousa era desguardar, veer de dia e de noite, tamtos homẽes e molheres viir em manadas pera a cidade com os filhos nos bracos e pella maao, e os pais co outros aos pescocos, e suas bestas carregadas dalfayas e cousas que trager podiam.
Índice:
APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I: O CRONISTA Um país singular Nem todo artista vive nas nuvens A paz é uma sossegada liberdade
CAPÍTULO II: A CIDADE DO CRONISTA A planta de uma cidade medieval A distância inventa cidades: as vistas panorâmicas A História iluminada As plantas deste livro (1383-1385) Lisboa no tempo de Fernão Lopes
CAPÍTULO III: O CRONISTA DA CIDADE Lisboa nas crónicas – Narrativas históricas, alta literatura O ourives de Lisboa O cronista e a personagem Três cronistas e os enigmas da estética O espaço do cronista: a Famosa Lisboa A divisão do espaço urbano
CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA DOCUMENTOS AGRADECIMENTOS
A AUTORA:
Maria Lúcia Perrone de Faro Passos nasceu nas montanhas de Minas Gerais (Brasil), de onde saiu, ainda criança, para São Paulo. É licenciada em História e Mestre em História Medieval pela Universidade de São Paulo, com a dissertação O herói na crónica de D. João I, de Fernão Lopes, sob a orientação de Joaquim Barradas de Carvalho, publicada em Portugal. Na mesma universidade defendeu, em 1983, a sua dissertação de Doutoramento em História Medieval, sobre a cidade de Lisboa, intitulada Lisboa: personagem de Fernão Lopes.
Detalhes:
Ano: 2014
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 180
Formato: 16x23
ISBN: 978‐989‐689‐391‐0
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