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O Contextualismo na Filosofia da Linguagem contemporânea
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Sinopse:
“O projecto Th e Bounds of Judgement previa complexas incursões pela Filosofi a da Linguagem contemporânea, em busca das raízes dos actuais debates entre contextualistas e anti-contextualistas no trabalho de Frege e de Wittgenstein. O livro de Ana Falcato vem responder de forma clara e brilhante a essa necessidade.” [Sofia Miguéns] * * * *
«“As palavras são as nossas ferramentas” – como J.L.Austin escreveu um dia –, uma vez que (as bem formadas) constituem um dispositivo ao nosso alcance para tornar reconhecíveis as expressões dos nossos pensamentos. Uma linguagem é um repositório de tais dispositivos, utilizáveis quando a linguagem pode ser falada. Esta ideia inocente facilmente se articula com uma outra. De acordo com um famoso slogan: “For each job, its proper tool”. E, na articulação de ideias que tenho em mente, este slogan deixa-se converter no seguinte: “Para cada pensamento que possamos querer expressar, existem as palavras cuja tarefa específica é expressá-lo exactamente”. Ora, esta ideia indica-nos algo sobre o que a semântica de uma linguagem deve poder ser (…)».
[Charles Travis]
Índice:
Prefácio Charles Travis Agradecimentos Introdução
Capítulo 1: Origem e Enquadramento Teórico do Principal Problema Filosófico – Da Primazia da Relação de designação à ameaça das Investigações Filosóficas 1.1. Alguns Precedentes: Frege sobre o sentido e a referência 1.2. Sinn sem Bedeutung: Fracasso ou Reformulação da relação de designação? 1.3. Sinopse do pensamento de Wittgenstein sobre o que são objectos, até ao Tractatus Logico Philosophicus 1.4. O que é um nome e como é que um nome designa um objecto no Tractatus? 1.5. A resposta das Investigações Filosóficas 1.6. Quão longe vai Wittgenstein com o Princípio do Contexto? 1.6.1. O Princípio do Contexto na semântica Fregeana
Capítulo 2: Um Quadro Sinóptico: do Literalismo ao Contextualismo Radical 2.1. Diferentes tipos de Contexto 2.2. As Proposições são Necessárias para determinar o Conteúdo Semântico das Frases? 2.3. O que são Entendimentos 2.4. Testes para verificar a Sensibilidade Contextual de Expressões Singulares e de Elocuções 2.4.1. Primeiro Teste: Relatos Indirectos de Descitação Intercontextual [DI] 2.4.2. Segundo Teste: Descrições Colectivas [DC] 2.4.3. Terceiro Teste: Descitação Intercontextual com Uso e Menção [DIUM] 2.5. Proposições Mínimas ou Ocasiões de Elocução?
Capítulo 3: Minimalismo e Anti Minimalismo Semânticos: Um Espectro Teórico 3.1. Assumir uma posição no Espectro 3.2. Minimalismo Semântico outra vez 3.3. Uma Herança Fregeana 3.4. O Minimalista e as suas razões 3.4.1. Argumentos de Variação de Contexto 3.4.2. Argumentos de Incompletude 3.5. Duas estratégias Anti Minimalistas 3.5.1. Recanati e o Quadro Literalista 3.5.2. Processos Pragmáticos Primários 3.5.3. Indeterminação Semântica 3.5.3.1. Por que é que aceitar a Indeterminação Semântica implica rejeitar as Proposições Mínimas? 3.6. O Argumento Ocasionalista 3.7. O Paradoxo de Travis
Capítulo 4: Um estranho Compromisso Semântico: O Minimalismo sem Proposições Mínimas e a primazia das Intenções Comunicativas 4.1. Uma Semântica sem Proposições 4.2. Um Conteúdo puramente Semântico 4.3. Querer dizer o que se diz e as Intenções Comunicativas 4.4. Dicotomia 1: Implicatura Conversacional/ Implicitura Conversacional 4.5. Dicotomia 2: O que é Dito vs. O que é Comunicado ou uma esquizoidia Semântica Pragmática
Conclusão Referências Bibliográficas
Detalhes:
Ano: 2013
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 158
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-298-2
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