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Compreender a Avaliação
Fundamentos para Práticas Educativas
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Colaboração com a entidade: Universidade de Lisboa
Sinopse:
Para que serve a avaliação? Quais as suas consequências? Em que medida ela dá prioridade a determinados aspectos da realidade, condicionando a existência de certas práticas? A avaliação alcança certezas ou procura credibilidade? A que tipos de justiça está ligada? Será que a avaliação processual/formativa pode ser utilizada formalmente para a classificação ou a selecção? Pode a avaliação processual assegurar o balanço de determinada formação? A partilha das decisões avaliativas aplica-se a qualquer situação ou contexto? Como concretizar a avaliação? Que pressões podem condicionar a avaliação? Que sentimentos e dilemas são desencadeados pelos actos avaliativos? Como conceber a formação em avaliação?…
A leitura deste livro permite reflectir acerca de todas estas questões, e de outras agora não formuladas, através da discussão crítica de conceitos, teorias, modelos, princípios e práticas avaliativas, bem como entrar no mundo da avaliação que os professores perspectivam e fazem aos seus alunos, através de dados de uma investigação empírica que possibilita uma maior compreensão da avaliação realizada nas escolas e o delinear de uma tipologia dos professores em avaliação.
Índice:
Prefácio
Introdução
I – Os modelos de avaliação da aprendizagem face à valorização da sua dimensão formativa 1. Relações entre ensino democratizado e avaliação 2. Funções da avaliação 3. Paradigmas da avaliação da aprendizagem 3.1. Paradigmas da avaliação essencialmente orientados para a síntese e balanço das aprendizagens 3.1.1. Modelo psicométrico 3.1.2. Modelo docimológico 3.1.3. Paradigma da avaliação centrada nos objectivos 3.2. Tendências da avaliação especialmente orientadas para a análise da aprendizagem A) Vertente da regulação convergente ou cibernética 3.2.1. Modelo da avaliação formativa de regulação retroactiva 3.2.2. Modelo da avaliação referida a desempenhos ou competências B) Vertente da regulação divergente ou interactiva 3.2.3. A avaliação formativa de regulação interactiva 3.2.4. Dispositivo da avaliação formadora 3.2.5. A avaliação comunicacional, mediadora ou negociada 3.2.6. Avaliação como regulação dos processos cognitivos, metacognitivos e motivacionais: a aprendizagem auto regulada 3.2.7. Perspectiva da avaliação ecológica C) Vertente que integra as regulações formativas convergente e divergente 3.2.8. Perspectiva da avaliação qualitativa 3.2.9. Modelo da avaliação formativa na aula 3.3. Registo sinóptico dos diferentes modelos de avaliação da aprendizagem Síntese
II – Justiça, rigor e objectividade na avaliação 1. O rigor e a objectividade na avaliação 2. O bem e a justiça como valores morais essenciais da avaliação 3. O acto de julgar 3.1. Sentidos do acto de julgar 3.2. Referentes e/ou critérios de clarificação do julgamento 4. Mecanismos de distorção do julgamento Síntese
III – Procedimentos facilitadores da auto regulação da aprendizagem 1. Influência das concepções de aprendizagem nas práticas de avaliação 2. Diversidade de procedimentos e de instrumentos de avaliação 2.1. Visão geral das estratégias e dos instrumentos de avaliação 2.2. A dinâmica da avaliação no trabalho por projectos 2.3. O portefólio ou dossier 2.4. A aprendizagem auto regulada 3. Obstáculos ao desenvolvimento de paradigmas de avaliação centrados no aluno Síntese
IV – Concepções e práticas dos professores em avaliação da aprendizagem 1. Sentido e importância do estudo das representações dos professores 2. Visão dos professores sobre as relações avaliação ensino e formação selecção 3. Utilidade da avaliação para o professor 4. Estratégias de avaliação usadas pelos professores 4.1. Instrumentos de avaliação privilegiados pelos professores 4.2. Percursos para a atribuição de notas 4.3. Decisões de avaliação partilhadas pelos professores 5. Natureza e áreas dos referentes e/ou critérios utilizados pelos professores na avaliação 5.1. Papel que os critérios desempenham ao nível da justiça, do rigor e da objectividade na avaliação 5.2. Carácter explícito dos critérios de avaliação 5.3. Critérios de avaliação privilegiados pelos professores 5.4. Posição dos professores face à divergência e à definição institucional de referentes e/ou critérios de avaliação 6. Tensões e problemas de avaliação sentidos pelos professores 7. Paradigma da avaliação praticada pelos professores 8. Forma como os professores encaram a avaliação dos colegas 9. Desafios colocados à formação dos professores 9.1. Competências docentes ligadas à avaliação 9.2. Posição dos professores face à qualidade da formação recebida 9.3. Exemplo de um programa de formação em avaliação Síntese
V – Estudo de perspectivas e práticas avaliativas de professores do ensino básico 1. Esboço de uma tipologia dos professores do ensino básico relativamente às suas perspectivas em avaliação da aprendizagem 2. O discurso dos professores sobre a avaliação da aprendizagem em diferentes momentos do ano lectivo 3. A objectividade/subjectividade da avaliação no discurso docente 4. Natureza e importância dos referentes e/ou critérios da avaliação 4.1. Discurso sobre as decisões e critérios de avaliação 4.2. Práticas de atribuição de notas 5. Dimensão ética da avaliação 6. As avaliações formativa e sumativa na aprendizagem escolar 7. Instrumentos de avaliação 8. A importância da partilha de informações nas decisões avaliativas 9. Aspectos afectivos ligados à prática da avaliação da aprendizagem 10. Percepção de como avaliam os outros docentes 11. Evolução das práticas de avaliação dos próprios professores 12. Possíveis formas de conceber e de concretizar a avaliação da aprendizagem 13. Formação dos professores em avaliação
Conclusões
Referências bibliográficas
SOBRE A AUTORA:
Margarida da Silva Damião Serpa é doutorada em Ciências da Educação, especialidade de Desenvolvimento Curricular/Avaliação Educacional, pela Universidade dos Açores, e investigadora no Centro de Estudos Sociais da mesma universidade.
Detalhes:
Ano: 2010
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 341
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-012-4
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