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Sinopse:
Estes poemas... Representam a alma de quem sabe amar e esperar, que protege e que cuida com paixão. [Ana Marques Lito – in “Poemas a Recordar”, 2012] ¶ O selo da responsabilidade social parece tê-lo cunhado desde sempre nas paisagens e tradições do Mondego que quer preservar, como recende na sua poesia, e em actividades cívicas de que são exemplo o facto de ser o actual Juiz da Confraria da Lampreia, transpondo-o do berço ao mundo (...). ¶ A conexão com o mundo, com a visão participada e empática para com os mais desfavorecidos, expansão da capacidade emotiva do ser poético, alcança-se em poesias que reflectem o pesar e a consternação perante a indiferença e o sofrimento dos outros. É já um autor liberto das cadeias dos amores carnais, preocupado com causas humanistas constrangedoras, causadoras de dor e de mágoa. [Maria José Vera.]
Índice:
Breve apontamento sobre Conexões [Ana Marques Lito]
Nota do autor
Prefácio [Maria José Vera]
I. Da minha interioridade, reflectindo o que eu sou, como é que me construí e suportado por quê 1. Dos meus “anos” p’rá minha Mãe 2. Reflexão 3. Transição 4. História dos instantes 5. Dunas de prazer 6. Renascer 7. Gritos de prazer 8. Confissão 9. Sabor 10. Namorar 11. Simplicidade 12. Constatação 13. Primeiro dia da minha mãe 14. André 15. Noites de insónia 16. Ai, Sadhbh (doce, bondoso) 17. Caminhada no tempo 18. O Santo 19. Mantendo a esperança 20. Olhar 21. Anaamor! 22. Maioridade 23. Mãe: palavra, presença, aconchego 24. Pai 25. Os (meus) Filhos 26. O nosso espaço 27. A (nossa) Praia 28. A minha “Rosa” 29. A Filha do Papá 30. O Casamento 31. Amizade
II. Da minha intervenção e visão do Mundo, enquanto ser sensível e inquieto, leal às ideias que tenho e àquilo de que gosto 32. Maputo 33. Despojos 34. Los margiñales 35. Cinquentenário 36. A Ode do baboso 37. Pantanal 38. As questões do género 39. Novidade de um pensamento velho 40. Olhar juntos ao luar 41. Natal actual 42. El primero de Cuba para Ti 43. Espelho D’Água 44. Famílias de Vidro 45. Bicho Cancro Sarampo 46. Abril quase doente 47. LOPPIANO, perto de Deus 48. “Casa das Quatro Estações” 49. Corpo/Pensamento/Corpo 50. Coimbra renascida 51. Amigo(a) 52. «Cirque du Soleil» 53. 55 HMB 54. “Monte Branco” 55. Relaxe (num dia de votação) 56. Inferno sem lei 57. Regularemos o som 58. Ondas de Choque 59. Sempre a Descer.come 60. Sexta treze 61. Novelas da Vida 62. Penacova
Data de Publicação: FEVEREIRO DE 2016
O AUTOR:
Luís Manuel Pais Amante – Fez os estudos básicos na Escola Maria Máxima, em Penacova, onde nasceu a 15 de Janeiro de 1954 e os estudos secundários no Externato Príncipe das Beiras, em Penacova e no Liceu D. Duarte, em Coimbra. É Licenciado em Direito. Post-Graduado, Advogado e Gestor, diplomado, entre outros, pelo MCE (Mannagement Center Europe), em Bruges. Reside em Lisboa desde 1973. O reconhecimento do seu trabalho, na área da consultoria [nacional e internacional] e da gestão, mereceu destacada referência no “Ultimate Professional Directory – 2000”, do “International Who’s Who of Professionals”. Tem dois filhos – a Carolina e o Filipe – e um neto, o André. Sua mulher, Ana publicou em 2012, em edição de autor, Poemas a Recordar. É o actual Juiz da Confraria da Lampreia.
Detalhes:
Ano: 2016
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 154
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-563-1
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