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Sinopse:
“Sim, o império está doente e, pior ainda, tenta acomodar-se às suas chagas. / O fim das minhas explorações é este: examinando os vestígios de felicidade que ainda se entrevêem, meço a sua penúria. / Se quiseres saber quanta escuridão há em teu redor, tens de aguçar o olhar sobre as ténues luzes mais remotas.” [in Italo Calvino, As cidades invisíveis] ** Limpemos o olhar e olhemos o horizonte.
Índice:
1.ª parte – Estórias para a História
I. Continuando a inventar Viriatos, de papel
II. A poeira do tempo, transforma o espaço
III. Nem tudo se desvanece no ar
IV. O que podemos e o que queremos fazer?
V. Bibliografia de referência
VI. Cidadania burricando... o carácter
2.ª parte – História para as estórias
I. A Monarquia Constitucional
II. A 1.ª República
III. O Estado Novo
IV. Para uma reforma da organização administrativa do território
V. “Água mole em pedra dura!”
OS AUTORES:
António Eloy – No 25 de Abril gravitava no entorno de grupos maoístas, mas ligou-se logo aos NEIP (estudantes ligados ao MES). Depois de passagem pelos GDUPs, como independente, e primeiras militâncias ecologistas, foi membro da Comissão Política da UEDS, dirigente e depois Presidente da Associação Ecologista “Amigos da Terra” (Friends Of the Earth International) e vice-presidente do FAPAS, candidato e eleito pelo Movimento Alfacinha (PPM) para a vereação de Lisboa, substituindo nesta, Gonçalo Ribeiro Telles (1983). Chefe de Gabinete da vereação de Luís Coimbra (PPM) em Lisboa. Fundador e membro da comissão política do MPT (original) e eleito entretanto como independente pela CDU para a Assembleia Municipal de Barrancos. Membro dos Cidadãos por Lisboa, e diversas vezes, em dois mandatos, vereador substituto dos titulares, nomeadamente Helena Roseta. Autor ou co-autor de diversos programas eleitorais de diversos partidos. Com mais de 30 livros publicados, alguns em co-autoria. Ex-professor e formador, no secundário, cooperativo e universitário. Actualmente moleiro e escritor, consultor de empresas e cultivador.
Tomaz Albuquerque – O 25 de Abril (sempre!), apanhou-me no início da aproximação à esquerda de inspiração maoista, mas com corte rápido. Depois foi a passagem por outras organizações, cheias de boa vontade e melhores intenções, que o tempo se encarregou de apagar (as organizações, naturalmente): GDUPs, UEDS, MPT (1.ª versão, felizmente). Hoje mais afastado da intervenção política, mas sempre preocupado e atento ao que se vai passando, e disponível para aquilo que valha a pena e em que possa ser útil. Como mancebo cumpri os meus deveres para com a Pátria: fiz serviço militar, o que me deu a oportunidade de passar um ano na Ilha de S. Miguel; um verdadeiro sacrifício, mas alguém se esqueceu de me condecorar. Advogado há muitos anos, com artigos publicados em diversas revistas, e colaboração com diversas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia, para além de outras entidades públicas e privadas. Um sobrevivente da advocacia em prática isolada. Vou exercendo a profissão, vou acompanhando o factor de descontentamento que é este país, e dedico-me o mais possível a coisas simples mas que valorizo muito: a Família e os Amigos.
Detalhes:
Ano: 2015
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 96
Formato: 20,5x15
ISBN: 978-989-689-523-5
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