As Relações entre Portugal e São Tomé e Príncipe

Do Passado Colonial à Lusofonia




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Sinopse:

O Doutor Fernando Campos nasceu para o Projecto Educativo da Universidade Lusófona e ninguém como ele conhece os caminhos, as portas, os corredores e os gabinetes da Universidade. É por isso que o cognominaram de “cardeal” da Universidade Lusófona. O Doutor Fernando Campos tem a paixão da coerência entre pensamento e acção. Tudo sacrifica a este propósito. Podemos dizer que é um aristotélico de convicção profunda, mas cultivando os ideais lusófonos da Fraternidade e Universalismo. O Doutor Fernando Campos quando tem um problema para resolver não consulta o horóscopo, nem os adivinhos: vai ao fundo da sua consciência e avança para o objectivo à sua ordem. (Manuel de Almeida Damásio) ************* A presente obra vem preencher uma importante lacuna sobre o estudo da evolução política na África lusófona, particularmente da "jovem democracia" em São Tomé e Príncipe, contribuindo para um melhor conhecimento e esclarecimento de questões que lhe estão subjacentes, como a independência, o poder e a democracia. (Ângela Montalvão Machado)

Índice:

Prefácio

Introdução

Metodologia

Capítulo I: Considerações Teóricas

Capítulo II: São Tomé e Príncipe como Pólo da Colonização Portuguesa
2.1 – Da Descoberta ao Povoamento
2.2 – A Exploração das Ilhas
2.2.1 – A Fase da Cana-de-açúcar: os Engenhos, as Fazendas
e as Roças
2.2.2 – A Fase do Café do Cacau e das Oleaginosas: as Novas Roças
2.3 – O Tecido Social e a Estruturação Social
2.4 – As Relações com a Metrópole
2.4.1 – A Dependência Política
2.4.2 – As Relações Comerciais entre a Metrópole e São Tomé
e Príncipe no Período de 1930 a 1974

Capítulo III: O Processo Descolonizador de São Tomé e Príncipe
3.1 – O 25 de Abril de 1974 e a Falta de um Projecto Descolonizador
3.2 – O Processo de Descolonização do Ponto de Vista do Colonizado e as Conversações com a Metrópole
3.3 – A Radicalização do Discurso dos Nacionalistas e o Êxodo da Comunidade Portuguesa
3.4 – A Instabilidade Política e Social no Processo de Transição do Poder
Capítulo IV: A Fase Pós-Independência: o Regime do Partido Único
4.1 – A Matriz Socialista e a Legitimação do MLSTP
4.2 – Os Ideais Socialistas e as Ideias “Imperialistas” de Colonização
4.3 – A Assembleia Constituinte e a Organização do Estado Santomense
4.4 – O MLSTP, sua Relação com o Modelo Político
e Económico Soviético
4.5 – A Institucionalização do MLSTP e o Controlo do Aparelho Estatal

Capítulo V: Em São Tomé o Estado Constrói a Nação
5.1 – A Queda do Muro de Berlim e o Fim do Bloco de Leste
5.2 – O Clima de Mudança na Europa e sua Influência na Vontade das Populações para se Envolverem na Definição do seu Destino
5. 3 – A Ausência de uma Cultura Democrática e as dificuldades Iniciais da Instauração do Multipartidarismo
5.4 – A Democracia como Produto da Liberalização Política
e da Reforma Económica em São Tomé e Príncipe
5.5 – A Visão Prospectiva

Conclusão

Bibliografia

Web grafia

Fontes Oficiais e Directas

Publicações do INE
Publicações Periódicas
Jornais Portugueses
Jornais Estrangeiros

Posfácio

ANEXOS
ANEXO 1
ANEXO 2

Índice Remissivo


O AUTOR:

Fernando Rui de Sousa Campos. Nasceu em Lisboa, em 1964. Doutorado em Ciência Política é Mestre em Estudos Africanos e Licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais. Professor Universitário na ULHT é Sub-Director do 2º Ciclo em Lusofonia: Economia, Políticas e Culturas da ULHT e responsável da Linha de Investigação em Estudos Africanos e Pós-Coloniais/UEICTS/ULHT. É Membro da “International Political Science Association” e Membro do Conselho Consultivo do Instituto Luso-Árabe para a Cooperação. É Sócio Efectivo da Sociedade de Geografia de Lisboa.

Detalhes:

Ano: 2011
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 300
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-098-8
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